Universidade

Inauguração de novo monumento encerra as celebrações dos 155 anos do Mackenzie

Estátuas que representam o casal Chamberlain e a renomeação do campus Higienópolis marcaram as comemorações 

09.12.202511h00 Comunicação - Marketing Mackenzie

Compartilhe nas Redes Sociais

Inauguração de novo monumento encerra as celebrações dos 155 anos do Mackenzie

As comemorações dos 155 anos de trajetória do Mackenzie foram encerradas com um evento especial que marcou a inauguração de um monumento e a renomeação do campus Higienópolis para campus Reverendo George e Professora Mary Ann Chamberlain, no dia 04 de dezembro, reunindo toda a comunidade mackenzista no Bosque da unidade. 

O Coro Infantil do Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) São Paulo se apresentou durante a abertura do evento e logo em seguida, o presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), reverendo Cid Caldas, expressou sua alegria e gratidão pelo momento. 

“Hoje é um dia de festa, de homenagear alguém que fez história no Mackenzie e que fez o Mackenzie fazer história.  E não poderíamos deixar de reconhecer a este casal que foi onde tudo se originou. Por isso, eu creio que essa data reconhece aquilo que todos nós somos, mackenzistas”, afirmou o presidente do IPM. 

O monumento inaugurado se trata de duas estátuas que representam o casal Chamberlain, baseadas na foto da família, que faz parte do acervo do Centro Histórico e Cultural Mackenzie (CHCM). Com isso, o chanceler do Mackenzie, reverendo Robinson Grangeiro Monteiro, destacou que o tempo, talento e tesouro são as palavras que definem a história do Mackenzie. 

“O maior patrimônio do Mackenzie está aqui, diante dos nossos olhos, está consignado nas galerias dos grandes que já passaram, mas também dos pequenos e anônimos, dos quais todos nós fazemos parte, porque o Mackenzie é feito de tempo, talento, amor e serviço a Deus”, afirmou o chanceler. 

Durante a celebração final dos 155 anos do Mackenzie, a Chancelaria e o CHCM preparam um presente especial, o skyline do, agora, renomeado campus Reverendo George e Professora Mary Ann Chamberlain, que foi entregue para o presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro Silva; para o presidente do Conselho de Curadores do IPM, reverendo Juarez Marcondes Filho; para o presidente do Conselho Deliberativo do IPM, Hesio Cesar De Souza Maciel; para o presidente do IPM, reverendo Cid Pereira Caldas; para o reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Marco Tullio de Castro Vasconcelos; e para o diretor do CPM São Paulo, Ricardo Cassab. 

O desenho original do skyline, foi feito à mão livre, em branco e preto com caneta nanquim, em papel canson branco, pela artista e antiga aluna da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UPM, Laura Barrichello. 

Após as entregas, o presidente do Conselho Deliberativo, Hesio Cesar De Souza Maciel, realizou sua saudação com muita gratidão e falou sobre a alegria de estar naquele Bosque depois de tantos anos. “Esse local marca a história do Mackenzie, esses prédios nos trazem a memória, o espírito do Mackenzie. Deus seja louvado, e que esse Bosque seja um lugar de frequência, um lugar de fraternidade, de amizade e de amor”, disse. 

Já o presidente do Conselho de Curadores do IPM, reverendo Juarez Marcondes Filho, discorreu sobre o significado da homenagem ao casal Chamberlain. “Não devemos desprezar o início humilde. Ao contrário, trazemos sempre a memória através desta escultura, para que a gente se lembre que vale a pena a gente investir, mesmo que seja modestamente. Os resultados, Deus se encarregará de fazer chegar a nós”, falou. 

Após as falas e homenagens, a estátua do casal foi descerrada. O projeto ficou por conta do coordenador do curso de Design, Ivo Pons, bem como os professores da FAU, Nara Martins e Nieri Soares de Araujo. O CHCM cuidou de toda a curadoria e a instalação do monumento ficou sob responsabilidade da Superintendência de Infraestrutura, da Gerência de Patrimônio e da Gerência de Planejamento. 

Após o descerramento, o reverendo Roberto Brasileiro encerrou a celebração refletindo sobre o início da história do Mackenzie, quando a professora Mary Ann começou a dar aulas em sua casa. “Eu gostaria de dizer que esse monumento é um grito à liberdade. Mais do que isso, é um grito de oportunidade”.  

Por fim, o presidente do Supremo Concílio concluiu afirmando que “O dinheiro não dirige todas as coisas, ele é necessário, mas não as determina. Que a graça e o poder de Deus usem esta estrutura para que, quando você por aqui passar, possa dizer ‘liberdade, liberdade, liberdade’”.