Editora Mackenzie lança duas obras na Bienal do Livro no Rio de Janeiro

Coletâneas de artigos tratam do tema da Corrupção

11.09.202318h02 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Editora Mackenzie lança duas obras na Bienal do Livro no Rio de Janeiro

A Editora Mackenzie e os Institutos Não Aceito Corrupção (Inac) e Neooh, em parceria com a Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU), realizaram  o lançamento dos livros A corrupção na história do Brasil 2ª edição e Doze leis de combate à corrupção: Hércules em terras brasileiras, dos organizadores Rita Biason e Roberto Livianu. O evento ocorreu no dia 6 de setembro, durante a Bienal do Livro Rio 2023, no Riocentro, espaço de eventos localizado no Rio de Janeiro. 

Antes da tarde de autógrafos, os organizadores participaram de um debate sobre os desafios contemporâneos no combate à corrupção, no Auditório dos Expositores da Bienal. A mesa foi intermediada por Kátia Brembatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) e contou com a participação do procurador de justiça criminal do Estado de São Paulo, Roberto Livianu, da jornalista Ana Clara Costa, do cientista político, Davi Pereira do Lago, e do autor e influencer, Pedro Ganem Salomão. 

“A Editora Mackenzie está ativa no papel de divulgar obras científicas e acadêmicas ao público de forma mais ampla. O nosso olhar está voltado para publicação de obras de autores da Universidade e de outras instituições. O professor Rodrigo Prando, membro do Inac, nos apresentou o livro A corrupção na história do Brasil, que agora chega a sua segunda edição. O combate à corrupção no Brasil é um tema importante para a sociedade e dialoga com obras na área do direito e história da editora”, destaca John Sydenstricker Neto, coordenador da Editora Mackenzie. 

Para o escritor Roberto Livianu, o papel do Mackenzie em contribuir para a compreensão de temas importantes para política, profissionais de direito e a sociedade é fundamental. 

“O Mackenzie é respeitado e tem um selo acadêmico muito importante e o Instituto Não Aceito Corrupção fez uma parceria para o lançamento das obras. Estou orgulhoso de participar da Bienal do Livro, pois são obras essenciais e ricas em conteúdo. A sociedade precisa ter maior consciência com relação à corrupção e o nosso objetivo é produzir conhecimentos para além do ambiente jurídico”, explica Livianu. 

Doze leis de combate à corrupção: Hércules em terras brasileiras 

Organizado por Rita Biason e Roberto Livianu, o livro versa sobre o momento histórico brasileiro, em que o país se levantou contra a corrupção secular, tratada, até a primeira década do século XXI, como um traço da cultura brasileira pelo mercado internacional, enquanto os nacionais, já habituados com a política de saque aos cofres públicos, sequer se aperceberam do grave problema e das consequências nefastas para a construção da democracia desenhada na Constituição Federal de 1988. 

Composta por 12 capítulos, a obra trata das 12 mais importantes leis para o enfrentamento à corrupção no Brasil. Estão reunidos renomados juristas e observadores políticos, profissionais das mais diversas áreas do Direito, na tentativa de explicar como foi possível ao país chegar tão longe, desvendando o gigantesco esquema de corrupção que envolve a classe política e econômica. 
  
A corrupção na história do Brasil (2ª edição ampliada) 

A obra, organizada pelos mesmos autores, descreve em ordem cronológica os registros de práticas de ilegalidade na história do Brasil, desde o século XVI, no período da colonização, até os diversos casos de corrupção do século XXI, que se tornaram famosos e fazem parte do anedotário da política nacional. A segunda edição ampliada da obra traz relevante olhar para os casos de corrupção mais atuais, que marcaram os últimos cinco anos da política brasileira.  

Os escândalos retratados podem induzir à compreensão de que a corrupção no Brasil é um ciclo vicioso e que somos adeptos de uma cultura da transgressão, quando, na verdade, o problema reside na falta de controle, na ausência de prestação de contas, na dificuldade de punição e no descumprimento das leis. 

Com o objetivo de narrar as diversas práticas de rompimento político na história do Brasil e como superamos, ou não, a apropriação dos recursos públicos por diversos representantes das esferas pública e privada, a coletânea marca os 200 anos de independência do país.          

Organizadores com os livros lançados na Bienal
Professor John Sydenstricker Neto (Editora Mackenzie) e Roberto Livianu, organizador do livro