Chocolate ou sangue?

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Chancelaria Mackenzie relembra sentido de libertação celebrada na Páscoa

18.04.2019 Chancelaria


A Páscoa é um evento que está muito longe de tão somente encantar crianças. Com forte apelo comercial e tentador, pessoas de todas as idades ficam empolgadas com a época e nutrem expectativas acerca das saborosas guloseimas. Aliás, o que mais você espera receber nesta Páscoa?

A resposta é bastante óbvia: chocolate. E qual não seria a surpresa se, em vez da “mensagem de chocolate”, alguém te oferecesse uma mensagem de sangue. Parece bastante desagradável e nada vantajoso. Podemos obter alguma doçura do sangue? Parece que não.

Neste ponto, devemos recorrer ao texto bíblico, que diz: Vocês foram libertados pelo precioso sangue de Cristo, que era como um cordeiro sem defeito nem mancha. 1 Pedro 1:19 (NTHL). As breves palavras do apóstolo associam a Páscoa judaica com a pessoa e obra de Jesus Cristo. Em ambos os eventos, pois, há efusiva celebração a respeito da chegada da tão desejada libertação. Ademais, Pedro destaca o elemento central da Páscoa, a saber: a exigência do sacrifício de um cordeiro especialmente escolhido. Neste sentido, a cruz e a Páscoa apontam, necessariamente, para o sangue.

Jesus, o cordeiro de Deus, ofereceu seu sangue naquela fatídica sexta-feira. No entanto, ressuscitou na manhã de Páscoa e venceu a morte. Por isso, a mensagem da Páscoa segundo Cristo traz, evidentemente, o doce sabor da ressurreição, da vida eterna e, ao mesmo tempo, o amargoso da cruz ensanguentada. Portanto, celebrar Páscoa implica relembrar as verdades da Bíblia e, deste modo, alegrar-se pelo fato de que, somente no sangue, desfrutamos a doçura da vitória da ressurreição, da vida eterna.

Feliz Páscoa para todos!

Chancelaria Mackenzie