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Autoavaliação

Autoavaliação

A Comissão de Autoavaliação foi constituída durante a reunião do colegiado em 2019, sendo renomeada e atualizada em 2021. Seu propósito é conduzir a autoavaliação do Programa, compreendendo aspectos como pesquisa, ensino e extensão nos cursos de Mestrado e Doutorado. A avaliação coordenada em conjunto com a Universidade, visa identificar melhorias para o aprimoramento contínuo do programa.

A autoavaliação inclui a participação ativa da comunidade acadêmica, proporcionando um diagnóstico integral do programa. Os resultados são analisados e utilizados para o planejamento de ações de melhoria, destacando a importância do diálogo com os discentes e a ênfase em aspectos qualitativos na avaliação docente.

O processo avaliativo abrange diversas dimensões, como infraestrutura, orientação, pesquisa, relacionamento aluno-orientador, coordenação, secretaria e disciplinas/formação. Os dados são coletados anonimamente, por meio de formulários, garantindo sigilo, e os resultados são compartilhados com os diferentes agentes envolvidos na gestão do PPGEAHC.

A autoavaliação é integrada às avaliações externas da CAPES e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, alinhando-se aos objetivos institucionais. Sua abordagem qualitativa busca um entendimento amplo dos indicadores de qualidade, contribuindo para decisões estratégicas, aprimoramento constante e fortalecimento do programa.

À Comissão de Autoavaliação

Composição dos membros da Comissão
Prof. Dr. João Clemente de Souza Neto (UPM)
Prof. Dr. Marcelo Martins Bueno (UPM)
Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade (UPM)
Profa. Dra. Isabel Orestes Silveira (UPM)
Profa. Dra. Aline Maria de Medeiros (UFSCAR)
Profa. Dra. Carlota Boto (USP)

Apresentação
A equipe encarregada da autoavaliação do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura (PPGEAHC) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi constituída na reunião do colegiado em 2019, tendo sido renomeada e atualizada em 2021. A Comissão de Autoavaliação inclui os professores do programa: Prof. Dr. João Clemente de Souza Neto, Prof. Dr. Marcelo Martins Bueno, Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade e Profa. Dra. Isabel Orestes Silveira e com a contribuição de membros externos: Profa. Dra. Aline Maria de Medeiros -(UFSCAR) e Profa. Dra. Carlota Boto (USP).

Além da autoavaliação do Programa, existe a realizada pela Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Presbiteriana Mackenzie desde 1999. O processo foi criado pela Coordenadoria de Avaliação Acadêmica Institucional (CAAI) / Comissão Própria de Avaliação (CPA) que, em conjunto com a comunidade acadêmica, em especial com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, com os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu e com a Gerência de Tecnologia e Informação, faz a gestão do processo, que tem como objetivo principal identificar pontos de melhoria visando ao aprimoramento e desenvolvimento dos programas e cursos de pós-graduação.

Para a comunidade acadêmica do programa, as políticas de avaliação devem sempre ser compreendidas como ferramentas de diagnóstico para subvencionar tanto a gestão acadêmica como a administrativa, objetivando a implementação de políticas institucionais para o fortalecimento do Programa como um todo. Desse modo, entende-se que a autoavaliação é um instrumento necessário para promover engajamento e participação da comunidade acadêmica e científica, tendo como meta principal a busca por melhores resultados nos aspectos apontados pela CAPES por meio dos seus instrumentos avaliativos.

A avaliação do discente deve ser sempre compreendida como um trabalho pedagógico processual, cumulativo e contínuo, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação visa a produzir o conhecimento sobre os discentes do PPGEAHC bem como suas capacidades de envolvimento e dedicação, analisando e monitorando a qualidade do programa, seu processo formativo, produção de conhecimento, atuação e impacto político, educacional, econômico e social. Nesse sentido, a Avaliação Discente compreende uma das dimensões mais importantes no contexto da avaliação institucional.

A avaliação também deve ser sempre compreendida como uma reflexão crítica e necessária sobre a prática docente no que diz respeito à formação de novas estratégias de planejamento. Essa avaliação, percebida como um processo contínuo e democrático, implementado com seriedade, é um instrumento valioso tanto para a melhoria da qualidade da educação como para a revisão de conduta do discente. É necessário deixar evidente que não se trata de uma avaliação punitiva, que servirá de poder aos docentes ou à equipe gestora. Ela deve ser um processo que não vise apenas ao resultado, mas que sirva para uma reorganização das atividades de desempenho dos processos de ensino e de aprendizagem, o que inclui a revisão do desempenho acadêmico, explicitado e registrado nos planos de ensino.

Na avaliação, o diálogo com os discentes é imprescindível, e, nesse sentido, além da presença efetiva no colegiado, a partir de seus representantes, o Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura (PPGEAHC) dispõe de dados agregados do Sistema de Avaliação da Pós-Graduação, que, por meio da Coordenadoria de Avaliação Acadêmica Institucional/ Comissão Própria de Avaliação da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), integra a política de autoavaliação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PRPG. A Comissão de Autoavaliação do Programa em sintonia com as orientações oriundas das comissões avaliativas institucionais revela uma constante preocupação pela busca de excelência educacional. Utiliza um conjunto de instrumentos aplicados em diferentes etapas do processo, que avaliam as atividades voltadas para pesquisa, ensino e extensão dos pós-graduandos nos cursos de Mestrado e Doutorado. Aavaliaçãoabrange as disciplinas do programa de pós-graduação stricto sensu, considerando a demanda e a sua qualidade.

Os Discentes do PPGEAHC avaliam, anualmente, a infraestrutura e todos os serviços do programa. Avaliam, ainda, a orientação, a pesquisa, a disponibilidade e o relacionamento entre o aluno e o orientador, como pode ser observado nos modelos avaliativos anexos a este documento. É realizada no final de cada semestre letivo por meio da plataforma de matrícula on-line. O discente avalia as disciplinas considerando sua percepção sobre o desempenho do professor, fazendo uma autoavaliação (desempenho, dedicação, produção etc.) e identificando o apoio institucional à disciplina. Nos instrumentos avaliativos, são apresentadas questões objetivas e outras abertas para que o aluno possa explicitar suas impressões sobre o programa a partir de relatos específicos. Ressalta-se que o sistema não expõe a identidade do usuário, mantendo total sigilo nas respostas. Ao final de cada ciclo, é realizado um processo de análise desses dados cujos resultados são conhecidos e analisados pelos diferentes agentes envolvidos na gestão do PPGEAHC, podendo a partir daí iniciar o planejamento de ações de melhoria.

            A autoavaliação do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura caracteriza-se por ser um processo de autoconhecimento, coordenado pela Comissão de Autoavaliação e alinhado às avaliações externas da Capes e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. A autoavaliação é um momento de reflexão coletiva e diagnóstica que subsidia a tomada de decisão e a definição de prioridades e possibilidades de transformação na trajetória institucional. Destaca-se que a autoavaliação deve ser um processo permanente de análise das ações do Programa, no sentido de identificar alternativas para a superação de possíveis dificuldades na execução das ações propostas, orientando a tomada de decisão da gestão para a melhoria dos indicadores de qualidade do Programa.

No âmbito da avaliação docente, a Coordenadoria de Avaliação Acadêmica Institucional disponibiliza, semestralmente, um conjunto de instrumentos de avaliação na Plataforma Eletrônica Institucional, que são preenchidos pelos alunos de mestrado e doutorado e pelos professores, visando a identificar os possíveis pontos a serem aperfeiçoados ou melhorados. Os instrumentos avaliativos contemplam questões abertas e fechadas que são utilizadas durante o ciclo avaliativo, conforme modelos anexos a este documento. Ao final de cada ciclo, é realizado um processo de análise desses dados cujos resultados são conhecidos em tempo real pelos diferentes agentes envolvidos na gestão do programa, subsidiando, dessa maneira, o planejamento de ações de melhoria. O processo de autoavaliação vem sendo aperfeiçoado principalmente com a inserção de novos instrumentos de avaliação, novos agentes na gestão do processo e a criação de um ambiente de memória institucional, com os resultados das avaliações dos últimos ciclos e a ampliação das ações e projetos institucionais voltados para a internacionalização dos programas e da pesquisa. A Coordenadoria de Avaliação Acadêmica Institucional/ Comissão Própria de Avaliação da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) implantou, desde 2018, novos instrumentos para Avaliação dos Programas de Stricto Sensu da UPM, que foram disponibilizados para todos os alunos dos diferentes programas de pós-graduação. Esses instrumentos – ao lado do Instrumento de Avaliação de Pesquisa e do Processo de Orientação, preenchido pelos concluintes dos cursos de pós-graduação stricto sensu – geram um conjunto de informações, a partir da coleta de dados quantitativos e qualitativos em que que se avaliaram diferentes dimensões do processo de formação dos pós-graduandos. Os dados foram sistematizados em distintos relatórios que, em conjunto com outros dados, contribuem para subsidiar a tomada de decisões para a melhoria da gestão dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da UPM. Esses relatórios avaliativos institucionais somados ao relatório de autoavaliação da pós-graduação da CAPES e a outros resultados obtidos por meio das avaliações propostas pela Comissão de Autoavaliação do PPGEAHC, que leva em consideração a especificidade do programa interdisciplinar e os objetivos estratégicos para a Educação Superior e Pós-Graduação do Planejamento Estratégico Institucional, resultam em um material extremamente importante para mapear os principais pontos fortes do Programa e, principalmente, identificar o que precisa ser revisto ou adequado.

Nessa perspectiva, entende-se que o processo avaliativo possui um caráter formativo e emancipatório, pois à medida que ele ocorre, o PPGEAHC adquire conhecimentos sobre si e fortalece uma visão contextualizada a respeito das atividades acadêmicas e administrativas. A autoavaliação, nesse sentido, busca diagnosticar integralmente a realidade da instituição, identificando a coerência entre missão, objetivos, currículo, projetos de pesquisa, corpo docente, estrutura física, diretrizes institucionais estabelecidas, trabalhos realizados pelos estudantes, produções acadêmicas, dentre outras, visando à melhoria da qualidade da educação, por meio da participação da comunidade universitária, de forma contínua. É objetivo fundamental da Comissão de Autoavaliação do PPGEAHC que os resultados obtidos não sejam apenas reduzidos à atribuição de notas ou conceitos, infraestrutura e produções, e muito menos à definição de um diagnóstico revelado por um número, mas que, de fato, seja o suporte para a reflexão daquilo que precisa ser melhorado ou mesmo aperfeiçoado. Ressalta-se que um programa de pós-graduação, como o PPGEAHC desenvolve suas atividades norteado pela filosofia educacional exposta em sua missão, que resulta de um amplo processo de estudos e reflexões, assumindo a universidade como uma instituição complexa e plural.

Diante disso, a Comissão de Autoavaliação do Programa em sintonia com o Sistema de Autoavaliação da Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM revela uma constante preocupação pela busca por excelência educacional, valendo-se de um conjunto de instrumentos aplicados em diferentes etapas do processo, que avaliam as atividades voltadas ao ensino, pesquisa e extensão dos pós-graduandos nos cursos de Mestrado e Doutorado. Quanto à metodologia, a Avaliação Institucional é composta por um conjunto de atividades que envolvem: o planejamento da avaliação; a construção dos instrumentos de avaliação; o envolvimento e conscientização da comunidade para realização dos momentos avaliativos; a aplicação dos instrumentos de avaliação; a coleta dos resultados; a análise dos resultados; a elaboração de relatórios específicos para cada momento avaliativo; a devolutiva. Após a emissão do relatório, realiza-se a devolutiva junto às Unidades Acadêmicas, com vista a retornar à comunidade Universitária as impressões registradas nas avaliações de modo a fornecer insumos para a gestão. Da mesma forma, os relatórios são apreciados pela Reitoria e por seus respectivos órgãos de gestão acadêmico-administrativos. Estes utilizam os resultados para cotejamento com as metas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), e, quando pertinente, para reavaliação das políticas institucionais para ensino, pesquisa e extensão, em todos os aspectos. Destaca-se que é, a partir dos resultados obtidos –  especificamente no que tange ao PPGEAHC –  e após análise da Comissão de Autoavaliação do Programa e socialização no âmbito do Colegiado, que são tomadas as medidas no sentido de solucionar os possíveis problemas identificados nos relatórios avaliativos, inclusive com a tomada de decisões que podem ir desde a mudança de docente de disciplina ou linha de pesquisa, até a revisão de metodologias do ensino, da pesquisa e da orientação de um determinado docente que por algum motivo venha apresentar tais inadequações.

No âmbito da Comissão de Autoavaliação, todos os dados oriundos da CPA, bem como os específicos do PPGEAHC são sistematizados em categorias, sendo apresentados por meio da elaboração de relatórios que podem ser dispostos em gráficos, tabelas e relatórios descritivos. A análise apontará reflexão sobre políticas implementadas e aquelas que demandam ser constituídas. O relatório deve apontar caminhos a serem tomados para aproximar o planejado com o executado. O documento final deve propor compromissos de todos os envolvidos, principalmente coordenadores, professores e estudantes, com as tomadas de decisão e implementação das ações que visem à melhoria do Programa. Em casos específicos, alguns docentes são convidados para reverem suas atuações no Programa, bem como suas metodologias, inclusive com a possibilidade de encaminhamento para realização de cursos de aperfeiçoamento e de educação continuada na própria instituição ou mesmo em outras IES.

As reuniões presenciais são organizadas com a comissão, e um espaço virtual no Google Drive foi criado para facilitar o gerenciamento das necessidades da comissão e a postagem de materiais produzidos durante as reuniões ordinárias. Embora haja várias formas de avaliar um processo, a intenção da autoavaliação no programa é utilizar uma abordagem qualitativa, embora, em alguns casos, possa ser transformada em quantitativa. Outros indicadores essenciais para a autoavaliação incluem a atuação e integração dos participantes, o planejamento pedagógico e administrativo, a infraestrutura, a produção técnica e científica, além da capacidade de produzir conhecimento vinculado ao ensino, pesquisa e extensão.

O instrumento de autoavaliação considera a avaliação externa e interna como processos complementares. A reflexão sobre os resultados será central, levando em conta a correção de trajetórias por meio do monitoramento da qualidade do programa, seu processo formativo, produção de conhecimento e impacto político, educacional, econômico e social.

A qualidade do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura é considerada uma contribuição eficaz para que os objetivos da pós-graduação retornem positivamente à sociedade. A avaliação periódica do desempenho do programa é vista como uma estratégia para verificar se os objetivos estão sendo alcançados em curto, médio e longo prazo, monitorando o desenvolvimento das atividades.

O instrumento avaliativo serve como uma ferramenta de diagnóstico para subsidiar o planejamento pedagógico, visando ao aprimoramento constante dos objetivos propostos. O desafio foi identificar indicadores eficazes para integrar um sistema de autoavaliação, e o esforço foi incorporar objetivos, estratégias, métodos, técnicas, instrumentos, formas de análise, frequência de coleta de dados, cronograma, recursos, equipe de implementação e meta-avaliação.

A abrangência dos objetivos propostos pela autoavaliação no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura requer o desenvolvimento de ações que integrem os benefícios das informações na elaboração do Planejamento Estratégico, garantindo a otimização dos resultados obtidos em políticas públicas e educacionais voltadas ao fortalecimento do Curso. Desse modo, a autoavaliação, em seu sentido amplo, deve ser assumida como instrumento de compreensão, análise, reflexão e debate em torno dos indicadores de qualidade, possibilitando ao programa tomar decisões que suscitem o seu crescimento e aprimoramento.

A seguir, seguem alguns modelos dos instrumentos avaliativos utilizados no PPGEAHC na realização de suas avaliações docentes, discentes e autoavaliativas.

Formulário de autoavaliação discentes
Formulário de autoavaliação docente

Comissão de Autoavaliação