Hackathon 2023

O grupo de alunos deverá modelar, fatiar e imprimir (em 3D) sua solução para o desafio proposto. A solução será avaliada em duas fases: 1ª fase – avaliação do projeto (eliminatória); e 2ª fase – avaliação da execução (classificatória). Haverá no dia 15/ABR (sábado) das 9h às 13h um mini curso para os inscritos.

LÍDERES:
MARCELO DE ALMEIDA CARVALHAL
MARIO SERGIO CORREA DOS SANTOS

Muitos postos de combustíveis estão localizados em áreas urbanas e, ao longo do tempo, os vazamentos de hidrocarbonetos podem ocorrer e contaminar o solo. Esta contaminação pode causar sérios impactos ambientais e à saúde humana, além de implicar em riscos legais e financeiros para os proprietários dos postos de combustíveis.

LÍDER: ERIC RIBEIRO DA SILVA

Buscar uma método analítico para quantificar formaldeído adicionados de ± 200 a 1200 ppm em amostras de matérias primas (milho, soja, farinha de carne, etc) e produtos acabados (rações fareladas e peletizadas) que seja barato, preciso e exato. Opções de método qualitativo para detectar presença e ausência de formaldeído também serão considerados, desde que sejam rápidos e de fácil implementação.

LÍDERES:
ROSINEIDE COSTA SIMAS
CECILIA DE CARVALHO CASTRO E SILVA

O objetivo deste desafio é desenvolver um aplicativo que incentive a participação dos trabalhadores em Diálogos Diários de Segurança (DDS) e aumente a conscientização sobre a importância da segurança no local de trabalho. O aplicativo deve permitir que os trabalhadores registrem sua participação em DDS por meio de leitura de QR Code e colete pontuações para incentivar a participação.

Objetivos:

• Incentivar a importância dos corretos processos de segurança do trabalho
• Trabalhar em equipe para desenvolver soluções práticas e viáveis
• Trazer o conceito de gamificação para o canteiro de obras como alternativa para a conscientização de boas práticas de segurança do trabalho

Desafio 1: Colete moedas no DDS

Desenvolver um aplicativo de confirmação de presença em treinamentos realizados dentro do canteiro de obras. Esse sistema é em suma uma leitura de QRCode onde ele faz uma contagem de quantos dias foram realizadas essas leituras a fim de proporcionar uma pontuação. Ao fim de 30 dias ele emite um Relatório/API telegrama informando, em ordem decrescente, os usuários que mais realizaram leituras dos QRCode (contados por dia).

Portanto, o desafio se resume aos seguintes cenários:

• Criação de um dispositivo simples de leitura de QRCode
• Listagem de usuários
• Relatórios de leituras de QRCode por usuário
• Os dados podem ser enviados para uma API do Telegram ou armazenar em uma planilha eletrônica online (API do Google Sheets)

LÍDER: FABIOLA RAGO BELTRAME

A construção civil é uma das áreas mais importantes da economia, mas ainda enfrenta desafios significativos em termos de eficiência, custo e sustentabilidade. Neste desafio, convidamos vocês a desenvolver soluções inteligentes para melhorar a construção civil, usando tecnologias como inteligência artificial, Internet das Coisas e análise de dados.

Objetivos:

• Desenvolver soluções inovadoras para melhorar a eficiência e a sustentabilidade na construção civil
• Utilizar tecnologias como inteligência artificial, Internet das Coisas e análise de dados para melhorar os processos de construção
• Trabalhar em equipe para desenvolver soluções práticas e viáveis
• Apresentar os resultados de forma clara e convincente para uma banca de especialistas

Desafio 2: Monitoramento de obras

Desenvolver um sistema de monitoramento de obras que utilize tecnologias como IoT e análise de dados para coletar informações sobre a precipitação local por meio de uma torre pluviométrica e, nesse sentido, enviar as informações coletadas do dia para um API externa (Telegram ou Google Sheets).

Portanto, o desafio se resume aos seguintes cenários:

• Criação de um dispositivo simples de coleta de chuva (Pode ser com materiais reciclados)
• Adaptação com prototipagem eletrônica de código aberto, ou melhor, utilização de Arduino/Rasbperry e outros que prefirirem
• Conexão do módulo com internet para envio das informações do dia
• Os dados podem ser enviados para uma API do Telegram ou armazenar em uma planilha eletrônica online (API do Google Sheets)

LÍDER: FABIOLA RAGO BELTRAME

O desafio tem como objetivo avaliar a habilidade dos competidores no desenvolvimento de concretos utilizando resíduos de polipropileno ou de pneu moídos. No estado fresco, o concreto deve se apresentar coeso e com classe de consistência S160 (NBR 8353, 2015). As equipes terão 1h para pesar os materiais, preparar o concreto, realizar o ensaio de abatimento, moldar 4 corpos de prova cilíndricos (10x20 cm) e limpar a área e instrumentos de trabalho. Vence a equipe que apresentar menor consumo de cimento e a maior resistência à compressão em 24 horas.

LÍDERES:
LIGIA VITORIA REAL
FABIOLA RAGO BELTRAME

Como lançar um alto volume de cabos em tubulações num curto período de tempo?

Umas das principais etapas da obra de uma usina termoelétrica é o lançamento de cabos. Na planta de uma termoelétrica existem diversos pontos que envolvem instrumentação ou alimentação elétrica, e em todos esses pontos é necessário lançar cabos. Esses cabos passam por pipe racks ou por eletrodutos em trechos subterrâneos. A maior parte dos eletrodutos são de 6 polegadas, e em cada um deles pode-se passar de 3 (eletrodutos principais) a 15 cabos, sendo que no processo de lançamento deve-se passar todos os cabos previstos numa linha de uma única vez.

Processo atual: O ciclo de lançamento de cabos se inicia com a passagem pelos eletrodutos de cabos guias, que conduzirão a passagem dos cabos pelas tubulações, através de um sistema chamado “passa fio”. Feito essa etapa, os cabos são amarrados nos cabos guias e puxados pelos eletrodutos. Hoje todo esse processo é realizado manualmente, e os colaboradores são alocados ao longo da planta fazendo o lançamento e distribuição dos cabos.

O grande desafio envolvendo essa atividade é o volume alto de cabos em oposição ao curto período que tempo existente. Serão lançados 890km de cabos de diversos tipos, num período de apenas 8 meses e com uma equipe de 300 pessoas.

LÍDER: ROLANDO GAAL VADAS

Atuar no problema de comunicação com fornecedores e análise do retorno de informações, principalmente plano de entrega e backlog de componentes – report gerenciais com riscos de shortage e fretes premium.

LÍDERES:
PAULO SERGIO ALTMAN FERREIRA
LUIZ ANTONIO DE LIMA

A Dive desafia os estudantes de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie a idealizar ambientes em metaverso capazes de resolver problemas relevantes em sua área de atuação, lançando mão de um conjunto de tecnologias que podem ser operadas no metaverso, como a ciência de dados, inteligência artificial, simulações computadorizadas, visualização de dados em 4 dimensões, gêmeos digitais de ambientes e equipamentos, além do uso de mídias tradicionais como áudio, vídeo e imagem.

LÍDERES:
ANTONIO ALVARO DE ASSIS MOURA
MARIO SERGIO CORREA DOS SANTOS

O desafio proposto visa a melhoria da produtividade na execução de redes de esgoto em vala a céu aberto, que é uma das técnicas mais utilizadas na construção de redes de esgoto. A construção de redes de esgoto é um processo demorado, que envolve muitas etapas e requer uma equipe especializada. A ideia é encontrar soluções que possam otimizar o processo de construção, tornando-o mais rápido, eficiente e econômico, sem comprometer a qualidade e a segurança do trabalho.

LÍDER: BRUNO PECINI

Nesse desafio os competidores, organizados em equipes, deverão propor a solução de um problema utilizando os robôs bionics. Essa solução deve atender os requisitos solicitados de forma mais completa e dispendendo a menor quantidade de recursos.

LÍDERES:
VICTOR INACIO DE OLIVEIRA
FABIO JESUS MOREIRA DE ALMEIDA

Buscar a melhor solução de contenção para uma obra de um edifício com subsolos situados abaixo do nível de água subterrâneo.

LÍDERES:
PAULO AFONSO DE CERQUEIRA LUZ
KAMILA RODRIGUES CASSARES SEKO

Será apresentado uma base para estudo de caso com informações para análise de possível lucro do investidor/incorporador no desenvolvimento imobiliário residencial do tipo “casa”.

Serão desenvolvidas atividades compreendendo etapas como: custo do terreno, custo da construção, valor de venda do imóvel, comercialização, etc. Para isso o grupo deverá desenvolver metodologia, apresentar os parâmetros e dados utilizados para circunstanciar o resultado obtido.

LÍDER: CAROLINE VALADAO PACHECO

A Abef e a Mega Reforça, em parceria, propõem aos integrantes do desafio parametrizar o cálculo específico para capacidade de carga de estacas Mega com a mentoria de renomados escritórios geotécnicos.

LÍDERES:
ALBERTO ALONSO LAZARO
KAMILA RODRIGUES CASSARES SEKO

Impactos da pandemia no uso das comunicações móveis.

LÍDER: MAURICIO MODERNO DE CARVALHO

A proposta do desafio refere-se à construção de uma rota viária inspirada nas possibilidades do bambu como grande estratégia de desenvolvimento sustentável, por meio de intervenções ao longo do percurso entre o Paço Municipal e a Sede da Defesa Civil de Francisco Morato.

Como parte das experimentações, prevê-se, a exemplo, Pórticos e outros elementos de Sinalização Viária; Soluções de Contenções de Taludes e Mobiliário Urbano, em geral. A jornada terminará na proposição de um edifício/galpão para abrigar um laboratório experimental na Sede da Defesa Civil, voltado a iniciativas de utilização do bambu para diversas atividades. Consideram-se como propostas, soluções funcionais e construtivas em bambu e sua localização ao longo do percurso.

O objetivo da proposta é elaborar ações considerando toda a cadeia produtiva do bambu, numa perspectiva de impactos sociais, ambientais, econômicos e de infraestrutura urbana, visando despertar a população moratense para a cultura do Bambu. Tornar Francisco Morato uma referência no tema, sendo reconhecida como um Centro de Conhecimento e atividade experimental com bambu, compartilhando saberes com a população.

LÍDERES:
HENRIQUE DINIS
LILIANE FROSINI ARMELIN

Pensando na questão ambiental e na problemática sobre a pegada de carbono nas ferrovias, a SYSTRA gostaria de lançar um desafio para que você reflita sobre uma possível solução utilizando a eletrificação de vias de trem de carga.

LÍDER: ERIC RIBEIRO DA SILVA

Em 2021, a TEGRA, refletindo sobre sua atuação no setor e os impactos de sua operação em relação ao meio ambiente e à sociedade, assumiu o compromisso estratégico, nomeado “Cidades Regenerativas 2030”, e então promover uma transição das cidades para uma economia de baixo carbono.

Assim, utilizando nossa emissão anual de 2021 com 43.692,47 ton CO²eq para 257.893,42 m² construídos (Relatório anual 2021 - GRI) como exemplo de volume de GEE emitido pela TEGRA em um ano, temos hoje o desafio de até 2030 reduzir em 50% as nossas emissões próprias e direcionar a redução de 15% das emissões de nossos fornecedores, compensando as emissões residuais em 110% por meio da compra voluntária de crédito de carbono.

Logo, devemos considerar a redução do consumo de energia por m², a redução do consumo de água e principalmente a redução das emissões geradas a partir da fabricação e consumo de materiais emissores.

Para resolver esse desafio você deverá analisar:

• O impacto geral de emissões de GEE causado pela Construção Civil.
• O impacto de GEE dos principais materiais utilizados na Construção Civil.
• Compreender a grandeza dos impactos de GEE causado pelos materiais em evidência e suas representatividades.
• Possíveis materiais/sistemas construtivos disponíveis no mercado ou a desenvolver.
• Viabilidade de emprego de materiais/sistemas construtivos a serem propostos com análise de seus comportamentos e suas manifestações patológicas.
• Viabilidade de fornecimento, produção e custo.

Com base nos itens apresentados, o que esperamos de você?

Que você realize uma pesquisa sobre as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) no setor da construção civil, entenda sobre a grandeza e a importância do assunto, e levante os impactos do uso dos materiais e técnicas construtivas mais utilizados no setor.

A partir da sua análise, esperamos uma proposta para a melhoria do emprego/substituição de materiais e soluções construtivas que contribuam com menos/zero emissões em relação aos empregados atualmente. Poderão considerar qualquer fase de todo o ciclo de construção dos empreendimentos, atentando-se à relevância dos impactos diante das emissões da empresa e da análise do setor.

Assim, você deverá propor um processo alternativo ao atual, sugerindo novos métodos ou materiais existências ou ainda incomuns, mas com potencial de empregabilidade no setor e que contribua com o cumprimento das metas de redução de emissões de GEE da TEGRA.

Sua proposta deverá considerar os pilares de sustentabilidade e inovação.

LÍDER: CAROLINE VALADAO PACHECO

Ao desagregamento em partículas com diâmetro menor que 5 mm foi adotado o termo microplástico (MP). A poluição plástica é atualmente um problema de grande relevância sob o ponto de vista ambiental e socioeconômico. Os MP são classificados atualmente como contaminantes emergentes. Seus potenciais riscos aos seres vivos, bem como os níveis da contaminação em diferentes compartimentos ambientais, precisam ser mais bem elucidados. Por isso o desafio será desenvolver e caracterizar um padrão de microplástico para auxiliar nos estudos e pesquisas desse contaminante, seja na água, no solo ou no ar.

LÍDERES:
ROSINEIDE COSTA SIMAS
CECILIA DE CARVALHO CASTRO E SILVA

A empresa vai apresentar um contrato desafiador e complexo e o desafio é criar um modelo de governança e gestão deste contrato. Para isso, o grupo deverá propor fermentas de planejamento, gestão de rotina, gestão do cronograma, dimensionamento da equipe com gatilhos para aumentar ou diminuir, além de definir processos para melhorar as rotinas.

LÍDERES:
MARIA CELIA DE OLIVEIRA
SILMARA ALEXANDRA DA SILVA VICENTE

Em posse do relatório de sondagem, projeto de contenção, vista dos tirantes e fotos da obra, o grupo de alunos deve realizar os levantamentos de quantidades, dimensionar as técnicas de impermeabilização e montar o custo envolvido.

LÍDERES:
FABIOLA RAGO BELTRAME
LIGIA VITORIA REAL