A matéria cita um estudo realizado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) que aponta disparidades térmicas entre os dois bairros da zona sul paulistana. O prof. Renato Anelli (FAU) afirma que o calor extremo é um problema de saúde pública invisível e destaca quais medidas podem ajudar a contornar a situação. "Não basta plantar árvores. É preciso também instalar dispositivos de sombreamento e repensar o urbanismo, com materiais que absorvam menos calor e construções que criem sombra”. Clique aqui
