O prof. Marcelo Santos (CCT Campinas) aponta uma série de fatores que podem explicar essa queda de interesse nessas ferramentas. “A própria forma como os aplicativos foram construídos pode estar ligada ao desinteresse deles. Eles são muito parecidos. É um modelo mais antigo, dificultando o interesse da nova geração. A internet e o excesso de conectividade têm causado doenças mentais, e os apps acabam entrando neste rol”. Clique aqui