O professor Antonio Eduardo Giansante (Arquitetura e Urbanismo/FAU) alerta que, com as mudanças climáticas, as chuvas podem ser insuficientes para a manutenção do reservatório. "Chama a atenção que no Sistema Cantareira, a cada ano, […] o volume mínimo durante as estiagens é cada vez menor com o passar do tempo”. O especialista enfatiza que a preservação das fontes de água doce é de extrema importância. “Ter política contínua de recuperação e preservação de mananciais, principalmente pela sempre necessária e indispensável revegetação, já não é algo secundário, mas primordial". Clique aqui
