A professora Nadia Somekh (FAU) destaca que, só na capital paulista são cerca de 4 mil imóveis tombados. “Há uma ideia de que o tombamento congela o imóvel. Mas é possível proteger a história, ter lucro fazendo uma intervenção contemporânea e continuar a desenvolver a cidade. Afinal, a memória é um ativo”. Clique aqui
