O Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) São Paulo conquistou o primeiro lugar na categoria Colégio/Escola Particular no prêmio Os Mais Amados de SP 2025, promovido pela VEJA SP.
A pesquisa, que contou com quase 13 mil respostas, aponta quais são as marcas e os estabelecimentos mais amados da capital na opinião dos paulistanos, que foram divididos em 49 categorias dentro de seis pilares.
Para o presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), reverendo Cid Caldas, o reconhecimento obtido é resultado de uma combinação de fatores.
“A confiança construída ao longo de mais de 155 anos, a proximidade com as famílias, a valorização dos professores e colaboradores, e, sobretudo, a formação integral do aluno. O Mackenzie é mais do que uma escola, é uma comunidade que acolhe, acompanha e celebra o desenvolvimento de cada estudante”, aponta o presidente.
“O Mackenzie nasceu em São Paulo em 1870, tendo sua origem marcada pelo pioneirismo na educação de crianças e jovens. Desde então, acompanhamos a história da cidade e do país, mantendo o compromisso de formar gerações de alunos em sintonia com os valores cristãos, a excelência acadêmica e a inovação tecnológica”, conta o reverendo Cid Caldas.
Outro diferencial é a relação do Mackenzie com o desenvolvimento cultural, educacional e social da própria cidade de São Paulo. “Fomos a primeira escola no Brasil a permitir que meninos e meninas estudassem juntos, em um gesto pioneiro de inclusão e igualdade. Milhares de antigos alunos ocuparam e ocupam posições de destaque em diferentes áreas, contribuindo para o progresso da cidade”, reforça o presidente do IPM.
Com aproximadamente 2.700 alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio, o diretor do Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) São Paulo, Ricardo Cassab, explica que esse número reflete não apenas a tradição, “também representa a confiança que famílias paulistanas têm depositado em nossa proposta pedagógica e em nossa história”.
O projeto pedagógico do CPM é integral, inovador e fundamentado na cosmovisão cristã. Alia tradição e modernidade ao valorizar a excelência acadêmica, o pensamento crítico, a pesquisa e a formação humana integral. “Adotamos um modelo cognitivo-interativo, com práticas ativas, uso de tecnologia, cultura, artes e esportes, promovendo a aprendizagem significativa. Cada aluno é protagonista em um ambiente que une fé, ciência e vida. Também valorizamos a inclusão, com estratégias e adaptações que respeitam a individualidade e potencial de cada estudante”, explica o diretor.
Sobre novos projetos para os próximos anos, o diretor Cassab diz que o CPM São Paulo está em constante movimento para oferecer uma educação que acompanhe as demandas do presente e do futuro. A grande novidade é que, a partir de 2026, uma parceria com a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) permitirá aos estudantes do Ensino Médio participar de algumas aulas e vivenciar, na prática, os cursos de graduação oferecidos. “Nenhum outro colégio dispõe de uma possibilidade de integração tão latente, justamente porque compartilhamos o mesmo campus”.
Segundo o diretor, a integração entre CPM São Paulo e UPM será um diferencial exclusivo que ampliará horizontes para a formação de jovens ainda mais preparados para os desafios do mundo contemporâneo. “Essa oportunidade lhes possibilitará explorar diferentes áreas de interesse, experimentar o ambiente acadêmico e escolher com mais clareza seu futuro profissional”, finaliza Ricardo Cassab.
O prêmio foi concedido durante cerimônia realizada pela VEJA na noite de 27 de agosto, no MASP, em São Paulo. o diretor do CPM SP, Ricardo Cassab e a professora Márcia Braz, superintendente Pedagógica de Ensino Técnico e Básico do IPM participaram do evento.











