Mackenzie participa do Exercício Guardião Cibernético 7.0 em Brasília

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Professores e alunos do CYBERSEC LAB integram simulação promovida pelo Exército e reforçam a importância da pesquisa acadêmica na defesa cibernética do Brasil

26.09.2025 - EM

Comunicação - Marketing Mackenzie


Entre os dias 15 e 19 de setembro, o Laboratório de Segurança Cibernética (CYBERSEC LAB) da Faculdade de Ciência e Informática (FCI) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) marcou presença no Exercício Guardião Cibernético 7.0 (EGC 7.0), uma iniciativa do Exército Brasileiro.

Realizado na Escola Superior de Defesa (ESD), em Brasília, o evento reuniu órgãos públicos, Forças de Defesa, setor privado e a comunidade acadêmica. O objetivo foi um treinamento de alta complexidade para a resposta coordenada a ataques cibernéticos contra infraestruturas críticas do país.

A equipe da FCI foi composta pelos professores Rodrigo Cardoso e Charles Boulhosa Rodamilans e pelos alunos Leonardo Rodrigues Hofjud, Pedro Cavalcante Ferreira de Andrade e Bruno Elie Albanese Hayek. Eles atuaram diretamente na Sala de Crise, discutindo cenários de ataques, decisões técnicas e estratégicas.

O professor Rodrigo Cardoso Silva, responsável técnico e coordenador do CYBERSEC LAB, destacou a importância da participação da universidade. "O CYBERSEC LAB teve um papel estratégico ao unir conhecimento técnico em segurança cibernética, direito internacional e simulações práticas, contribuindo para a avaliação e resposta qualificada em situações de crise", afirmou.

Para os alunos, o evento proporcionou o desenvolvimento de competências essenciais para o mercado e a sociedade. "Eles tiveram contato com cenários de alta pressão, aprenderam a atuar de forma colaborativa e desenvolveram uma postura ética imprescindível para a atuação responsável no ciberespaço", acrescentou o coordenador.

A participação no Exercício Guardião Cibernético 7.0 também aproximou a pesquisa acadêmica das demandas reais do país. Projetos do CYBERSEC LAB puderam ser testados em um ambiente complexo, o que favorece a inovação e o alinhamento com as necessidades da soberania digital brasileira.