Aluna do 1º ano ganha prêmio de melhor Redação em concurso realizado pelo Sinepe/DF e é aplaudida no auditório do Colégio

Leitora ávida, Débora Silva Rezende escreve sobre fazer o bem, se destaca com um dos melhores textos do concurso e sobe ao palco durante Cantata de Natal do Ensino Fundamental 1 para receber prêmio e aplausos de pais, funcionários e alunos do colégio. 

04.12.201917h33 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Aluna do 1º ano ganha prêmio de melhor Redação em concurso realizado pelo Sinepe/DF e é aplaudida no auditório do Colégio

Redação pode ser lida após a matéria

 

“O mundo precisa de pessoas boas, porque os corações que têm bondade trazem muita alegria para o mundo”. A reflexão está registrada na redação escrita pela aluna Débora Silva Rezende, do 1º ano D, do Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília (CPMB). O texto foi o terceiro colocado no Concurso de Redação 2019, realizado pelo Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe/DF), na categoria Ensino Fundamental. “É muito emocionante vê-la conquistando esse prêmio. Ela é incentivada a ler desde quando era um bebê. Quando ela faz uma redação e é premiada por isso, é sinal de que esse incentivo deu certo. Afinal, quem lê muito tende a escrever bem”, disse, orgulhoso, Evander Pereira de Rezende, pai de Débora, ganhadora de um tablet e um livro pela conquista.

 

Débora recebeu os prêmios durante a cantata de natal do Ensino Fundamental 1, no auditório do CPMB, na sexta-feira, dia 29 de novembro, diante de pais, funcionários e todos os alunos do segmento. O professor Álvaro Moreira Domingues Júnior, presidente do Sinep/DF, o professor Walter Eustáquio Ribeiro, diretor Geral da Unidade Brasília do Mackenzie - Colégio e Faculdade -, a coordenadora Karla Cristina de Souza Pereira, do Ensino Fundamental 1, e a professora Danielle Rodrigues da Silva, do 1º ano D, subiram ao palco para entregar a premiação. Nas primeiras fileiras da plateia os pais acompanharam, emocionados, a consagração da filha. 

 

“A redação fala sobre um valor que a gente ensina muito em casa. Quando um coleguinha a chateia, por exemplo, a gente diz: vamos orar por esse coleguinha, vamos tentar fazer o bem para ver isso voltar de outra forma. Enfim, ela aprendeu esse conceito de tanto trabalharmos o valor a ele atrelado. Nós e o Mackenzie”, acrescentou Evander.

 

De acordo com a professora Danielle, que acompanha o dia a dia de Débora em sala de aula, a pequena escritora é uma aluna exemplar e dedicada. “Além de frequentar muito a biblioteca”, disse. Segundo a docente, a mackenzista é encantada pelo saber. “Esse prêmio é também uma vitória da família e do Mackenzie, que construíram nela essa vontade pelo aprender. E isso me lembra a minha querida mãe, uma professora dedicada, que semeou e me inspirou a esse mais belo ofício, que é o de ensinar”, comentou a educadora. “Portanto, essa conquista é o resultado de um trabalho realizado com muita dedicação e amor. Por meio da educação, podemos realmente transformar o mundo e esperar um futuro melhor para as nossas crianças e jovens. Enfim, o sucesso de Débora é o nosso sucesso. Da família, do Mackenzie e meu”, concluiu. 

 

Para a mãe, Mônica Cristina da Silva Rezende, o Mackenzie é uma extensão de casa. “Porque estimula a leitura e os valores que ensinamos. É uma parceria muito boa, nos ajuda muito no desenvolvimento dela”, disse. “Ela está no Colégio desde os três anos, realmente usa muito a biblioteca e nós sempre estamos próximos aos professores, que nos ajudam a perceber como ela pode melhorar”, continuou. Segundo Mônica, a filha foi inserida no hábito da leitura desde antes de nascer. “Lemos pra ela desde o ventre”, afirmou. E quando Débora chegou ao mundo, logo nos primeiros anos, passou a ter contato com a leitura visual - por meio da qual desenhos que compõem uma história são interpretados e explicados para a criança. “Agora, incentivamos muito o uso da biblioteca e a participação dela no projeto de Leitura, no Mackenzie, além da leitura em casa”, explicou. 

 

“E em casa nós lemos juntas. Antes de qualquer atividade que ela vá fazer, eu peço que ela leia um livro pra mim. Eu sento ao lado dela e ela lê. Às vezes, aparece uma palavra que ela não entende e eu estou ali para ensinar ou pesquisar com ela. É um momento nosso, de compartilhamento. De aprendizado”, concluiu Mônica. 

 

A organização escolheu o tema “Fazer o bem para uma pessoa” para o concurso entre estudantes do 1º ano. Conforme explica o edital, os conteúdos foram avaliados pelo domínio da língua, pelos conhecimentos de aspectos gramaticais básicos (concordância, regência, pontuação, grafia), pela compreensão do tema, pela dimensão da proposta, pela organização das ideias (coerência e coesão) e pela sugestão de intervenção. 

 

“Li a redação da Débora e, para a faixa etária dela, eu identifiquei uma maturidade não apenas para a abordagem cognitiva, mas também para a extensão de vocabulário. Uma das formas que temos de avaliar a cognição do aluno é observando a extensão do vocabulário dele. Quando você percebe, em uma redação, um vocabulário mais extenso, mais elaborado, significa que o professor está de parabéns, que a escola está de parabéns, que os pais estão de parabéns e que o trabalho está dando resultado. E é uma coisa que você descobre nas entrelinhas da redação”, comentou o professor Álvaro, após a solenidade. 

 

“Esse prêmio para nós é um selo de reconhecimento de um trabalho desenvolvido ao longo de anos. Além da instituição, há o trabalho diário da professora Danielle Silva Rodrigues, que desperta nos alunos a capacidade de pensar mais profundamente. De ir mais a fundo no uso da literatura, do pensamento, tudo isso é expresso numa redação como a que a Débora fez. Isso nos deixa extremamente orgulhosos e nos dá a certeza de que estamos trilhando o caminho certo. Como dirigente de uma escola, fico extremamente orgulhoso de fazer parte dessa equipe”, complementou o professor Walter. 

 

Redação Completa:

 

“Fazer o Bem vai muito além de fazer doações. É cuidar de alguém que precisa, é orar para que o outro fique bem e ser solidário com todos. 

Às vezes, tudo o que uma pessoa precisa é de um simples abraço para que seu coração fique cheio de alegria. 

O mundo precisa de pessoas boas, porque os corações que tem bondade trazem muita alegria para o mundo”. 

 

Débora Silva Rezende - 1º D - Matutino

Professora Danielle Rodrigues da Silva

 

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Assessoria de Comunicação

Mackenzie - Unidade Brasília

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Rafael Querrer 

rafael.querrer@viveiros.com.br

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