Selo do Programa Mackenzie de Inclusão: contém mãos sobrepostas
Responsabilidade Social

Balanço Programa Mackenzie de Inclusão 2018

Ações do ano focam em PcDs e Aprendizes

14.01.201918h37 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Balanço Programa Mackenzie de Inclusão 2018

Relatório elaborado pela área de Gestão por Competências (CGCOM) do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) mostra que, no decorrer de 2018, houve crescimento de cerca de 19% na contratação de funcionários com deficiência no Mackenzie de São Paulo. O número não é ao acaso e ocorreu após estruturação e implantação do Programa Mackenzie de Inclusão (PMI), que abarca, entre outros, Pessoas com Deficiência (PcD), e teve início em maio de 2018, contando evento de lançamento aos gestores das diversas áreas do IPM, com participação da Diretoria Executiva do Instituto e demais profissionais.

O PMI também tem foco nos Jovens Aprendizes e, no ano de 2018, realizou evento exclusivo para treinamento e capacitação desse público, com palestra visando orientar os aprendizes a respeito da importância de buscar o desenvolvimento profissional com foco em competências. Em avaliação após o evento, os resultados mostram     que 100% dos presentes consideraram o conteúdo “excelente” ou “muito bom” para aplicação no dia a dia; para o autoconhecimento; e também para o desenvolvimento pessoal. 

Sobre o Programa

O PMI está subdividido em pessoas com deficiência e aprendizes. Seu objetivo é proporcionar o desenvolvimento pessoal e profissional com autonomia, bem como criar projetos sociais para pessoa com deficiência, pautados na Confessionalidade, Missão, Visão, Valores e Princípios.

Em sua primeira vertente, o programa visa aumentar a quantidade de informações sobre o tema, processos de conscientização, acompanhamentos das pessoas com deficiência no ambiente de trabalho, treinamentos técnicos ou comportamentais que se fizerem necessários e contribuir nas mediações de conflitos.

Para os aprendizes, o intuito é capacitar um tutor, que acompanhará e avaliará o jovem em suas atividades diárias, processo este de extrema importância para contribuir com a formação e possível efetivação dos profissionais.

Como afirma Cristiane Lico Peroni, da Coordenação de Gestão por Competências do IPM, “a fim de facilitar a inclusão, é preciso desconstruir conceitos e barreiras que dificultam o convívio social, destacando as competências do profissional”.