O prof. Claudio Pinho (FPM RIO) acredita que a retirada da preferência pode alavancar os valores dos poços de petróleo nos futuros leilões. "O fato de ela [Petrobras] não exercer a preferência não quer dizer que não possa concorrer. Ela pode concorrer, e concorrer em pé de igualdade com qualquer uma. A Petrobras tem plena condição de fazer isso. Dependendo, uma ou outra estrangeira vai preferir que a Petrobras esteja junto [na extração]." Clique aqui
