14.09.2023 - EM
Na Folha de S. Paulo, em Cotidiano, matéria “SP contratou plataforma de videoaulas sem licitação”, o prof. Alessandro Soares (FDir) avalia que uma contratação sem licitação precisa de boa sustentação. “É preciso comprovar que o produto comprado é tão exclusivo, tão sui generis, que não é oferecido por outra empresa. Uma contratação de mais de R$ 30 milhões, sem licitação, precisa ser transparente”. Clique aqui