
26.08.2025 Sustentabilidade
A abertura da II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (CIRSOL) aconteceu nesta terça-feira, 26 de agosto, no Museu Nacional da República, em Brasília, reunindo autoridades, especialistas e representantes de instituições de ensino e pesquisa. O evento, que segue até o dia 29 de agosto em formato híbrido, tem como tema central “O impacto da gestão de resíduos sólidos e do saneamento básico frente ao agravamento da mudança global do clima”.
O Mackenzie participa como apoiador institucional e será sede de 52 painéis de debate ao longo dos quatro dias, na Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília (FPMB), com transmissão on-line para todo o Brasil.
Durante a cerimônia de abertura, o diretor de Administração do Mackenzie, Eduardo Abrunhosa, destacou a relevância do engajamento da instituição nos debates sobre sustentabilidade e desenvolvimento urbano. "Somos uma instituição filantrópica, comunitária e, neste ano, completamos 155 anos de atividade ininterrupta no Brasil. Nosso compromisso é histórico, mas também atual, queremos um ambiente inteiro, um jardim inteiro, cuidar do nosso planeta para as próximas gerações. Participar da CIRSOL é fortalecer o diálogo sobre as cidades, o território e a vida em sua plenitude", disse o diretor.
Abrunhosa lembrou ainda que o Mackenzie tem ampliado sua atuação em diferentes regiões do país e que a questão ambiental é um eixo central dessa expansão. “Cheguei hoje da Amazônia, onde estamos começando a preparar a nossa primeira eco-escola em território amazônico. Também temos projetos próximos à Chapada dos Guimarães, onde queremos desenvolver um grande polo de pesquisa e desenvolvimento. Não buscamos apenas falar de meio ambiente, mas de ambiente inteiro. Esse é o compromisso que levamos para dentro e para fora da sala de aula”, contou.
Sobre a contribuição do Mackenzie, Abrunhosa falou que ultrapassa a técnica e alcança a dimensão humana e coletiva. “Este século é o século das cidades. Não é mais o domínio exclusivo da técnica ou da tecnologia, mas sim do diálogo entre o edificado, o solo e o território. O nosso papel é participar desse diálogo, nas mais diversas formas, formando cidadãos comprometidos com a vida, com o planeta e com o futuro”, afirmou.



