Entre 23 e 27 de agosto, a diretora da FEMPAR, Dra. Carmen Marcondes Ribas, participou do Congresso Mundial da Association for Medical Education in Europe (AMEE), realizado em Barcelona, na Espanha. O evento reuniu educadores e pesquisadores de mais de 90 países para debater tendências e desafios na formação de profissionais da saúde.
Com o tema “How are educators relevant to health?”, o congresso abordou pautas como o uso da inteligência artificial na medicina, a gestão da educação médica e os impactos das mudanças climáticas na saúde. Segundo a diretora, a participação da FEMPAR reforça o compromisso da instituição com a formação continuada e o diálogo internacional sobre novos paradigmas na educação em saúde.
“Compartilhar experiências com especialistas de diferentes países amplia nossa visão e fortalece a comunidade global de ensino em saúde”, destacou Carmen.
Nos dias 29 e 30 de setembro, a diretora também representou a FEMPAR no 4º Simpósio da Rede de Escolas Médicas de Língua Portuguesa (CODEMLP), realizado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, em Portugal. Ela esteve acompanhada do professor e cirurgião Dr. Jurandir Marcondes Ribas Filho.
Com o tema “Refletir o Presente, Construir o Futuro”, o encontro reuniu representantes de faculdades e reitores de universidades lusófonas. As discussões abrangeram inovação pedagógica, transformação digital, simulação biomédica e mobilidade acadêmica para docentes e estudantes.
O simpósio também incluiu o IV Fórum Telesalut@SITT e o meetup Digital Health Portugal, ampliando o debate sobre tecnologia e cooperação internacional na área médica.
Internacionalização como estratégia institucional
Para Carmen, a presença da FEMPAR nesses eventos representa um avanço importante na integração acadêmica global da faculdade.
“A internacionalização cria oportunidades de intercâmbio, compartilhamento de práticas e desenvolvimento de competências globais, o que impacta diretamente a qualidade da educação em saúde”, afirmou.
Segundo ela, a experiência em congressos e simpósios internacionais contribui para a atualização pedagógica e o fortalecimento de parcerias entre instituições de ensino e pesquisa. “Nosso foco é ampliar essas conexões e colaborar para o aprimoramento da formação em saúde, tanto no Brasil quanto no exterior”, concluiu.




