Mackenzie promove lançamento de livro
No dia 30 de setembro aconteceu o lançamento do livro O Evangelho da paz e o discurso de ódio, no Centro Histórico e Cultural Mackenzie (CHCM), localizado no prédio 1 do campus Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). O evento fez parte do Ciclo de Encontro dos Professores Mackenzistas.
A obra é uma coletânea de reflexões sobre o problema da falta de paz e unidade no discurso cristão em dias de polarização e sectarismo, que se instaurou na sociedade por conta das diferenças político-ideológicas. O livro contém 12 capítulos, cada um de autoria de estudiosos de obras religiosas. O chanceler do Mackenzie, Robinson Grangeiro, escreveu o capítulo 10, “Procuram-se cristãos como Syzigos: Um apelo à concórdia”, no qual reflete sobre as diferenças entre os conceitos de concórdia e de discórdia.
Para Maurício Zágari, diretor editorial da GodBooks e publisher da obra, o surgimento desse conflito tem duas causas principais. “A tendência natural do ser humano para a agressividade e as estratégias bem elaboradas de pessoas que desejam explorar esse comportamento em prol de suas agendas pessoais e/ou institucionais.”
No lançamento do livro estiveram presentes Maurício Zágari, Robinson Grangeiro, Craig Blomberg, Marisa Lopes, bem como os outros autores da obra: Andrei Venturini Martins, David Koyzis, João Felippe Cury Marinho Mathias, Daniel Guanaes, Ricardo Bitun, Leandro Bachega, Tomás Camba, Timothy Dalrymple e Davi Lago.
Alfabetização: um constante desafio brasileiro
No Dia Mundial da Alfabetização, 8 de setembro, o Mackenzie relembrou a história da data, sua necessidade no Brasil de hoje e o papel da Escola Presbiteriana AEJA Mackenzie nesse contexto. As aulas têm por objetivo proporcionar para jovens e adultos a oportunidade de aprender e conquistar o diploma do Ensino Médio.
“A alfabetização transforma completamente a vida do indivíduo. Ler abre oportunidades, não só de melhor colocação no trabalho mas de melhor compreensão da vida, dos direitos e deveres como cidadão, além de facilitar demais o dia a dia em atividades básicas”, explica a diretora da AEJA, Márcia Nepomuceno.
Na AEJA Mackenzie, 23 turmas se formaram no Ensino Médio entre 2009 e 2021 e mais 800 jovens e adultos foram impactados pelo ensino. “Saber ler e escrever na vida adulta é ter maior independência e liberdade”, finaliza.
NTAI/Mackenzie
Centro Histórico e Cultural Mackenzie participa da 15ª Primavera dos Museus
O Centro Histórico e Cultural Mackenzie (CHCM) participou da 15ª edição da Primavera dos Museus, uma ação conjunta entre as instituições museológicas de todo o país que oferece ao público uma programação repleta de debates, mesas-redondas e encontros para discutir a importância dos museus para a preservação da memória. O evento aconteceu de forma on-line, nos dias 20 a 26 de setembro, com o tema Museus: perdas e recomeços.
Com uma série de webinars, o CHCM participou com debates sobre o tema História e Memória, para discutir as questões numa visão confessional, museológica e prática, com foco na produção de conhecimentos. As mesas foram compostas de pesquisadores convidados das áreas afins da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e de outras universidades.
Nos dias 23 a 24 de setembro, também foram oferecidos passeios históricos presenciais em dois horários — seguindo as medidas sanitárias de distanciamento social e quantidade controlada de pessoas — pelo campus Higienópolis, possibilitando o contato e discussões sobre patrimônio cultural tombado.
Design de mobiliário da arquiteta Lina Bo Bardi é tema de exposição no Centro Histórico e Cultural Mackenzie
O Centro Histórico e Cultural Mackenzie (CHCM), em seu projeto de exposições Artistas Convidados, recebeu a mostra Design de mobiliário brasileiro e a inserção dos móveis na obra da arquiteta Lina Bo Bardi, do arquiteto Bruno Dias. A exposição aconteceu de 22 de setembro a 8 de outubro.
A mostra nasceu com base na tese de doutorado de Bruno, defendida no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie (PPGAU/UPM) em 2018, e contou com a curadoria da professora doutora Eunice Helena Sguizzardi Abascal, orientadora da pesquisa.
Professor Mac Cartaxo, diretor da FPMB.
A partir da esq., Walter Ribeiro, diretor da DESIN; presidente do Mackenzie, Milton Flávio Moura; e Mac Cartaxo, diretor da FPMB.
Professor Alexandre Henrique Moraes de Almeida, diretor do CPMB.
Autoridades presentes na solenidade de posse dos novos diretores.
NTAI/Mackenzie
Mackenzie nomeia novos diretores para o Colégio e a Faculdade em Brasília
Os professores Alexandre Henrique Moraes de Almeida e Mac Cartaxo assumiram em 27 de setembro as diretorias do Colégio Presbiteriano Mackenzie Brasília Internacional e da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, em solenidade ocorrida na capital federal, com a missão de fazer o Mackenzie alcançar novos espaços e ampliar sua atuação em Brasília e no Centro-Oeste como um todo.
Ambas as cerimônias ocorreram com a presença de membros da Diretoria Executiva do IPM. Além do presidente Milton Flávio Moura, participaram Dennys Cornélio Rosa, da Diretoria de Finanças, e Carlos Cesar Bof Bufon, da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Inovação.
“Temos as melhores expectativas com Brasília. Sabemos que o trabalho do professor Walter terá continuidade com os profissionais de excelência que assumem o compromisso. E agora, com o início da retomada das rotinas na cidade, voltaremos a um ritmo forte, expandindo e fortalecendo o Colégio e a Faculdade”, afirmou o presidente do IPM.
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Comunicação Não Violenta: atitude para praticar o Setembro Amarelo o ano inteiro
Em comemoração ao Setembro Amarelo, a professora de Direito do Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) campus Campinas, Aline Freitas, explicou como funciona a Comunicação Não Violenta (CNV), que promove melhorias nos relacionamentos pessoais e profissionais.
A CNV, também chamada de comunicação empática, retrata o que deveria ser sempre o agir comunicativo, no qual se enquadra em mensagens passadas sem julgamentos e/ou respostas prontas, amparadas na tomada de consciência do momento presente, com escuta ativa, empatia e compaixão.
