Foram arrecadados 1.120,00 kg de alimentos no 4º Desafio do Bem
Foram arrecadados 1.120 kg de alimentos no 4º Desafio do Bem

NTAI/Mackenzie

Sucesso no 4º Desafio do Bem

Brasília As metas estabelecidas para o 4º Desafio do Bem, concurso organizado entre alunos, familiares e colaboradores do CPMB, entre 1º e 31 de outubro, foram superadas. Os 132 inscritos percorreram 11.600 km a nado, de bicicleta e a pé, por caminhada e corrida.

Além disso, os organizadores receberam mais de uma tonelada de alimentos não perecíveis, que serão doados à Vila Samaritana — instituição que ajuda famílias carentes na região de Planaltina (DF).

O principal objetivo foi incentivar a prática de hábitos saudáveis, com as atividades físicas, e promover o espírito altruísta pelo voluntariado. A ideia do desafio foi pensada para que as turmas de natação se empenhassem mais em seus treinos e conhecessem uma realidade alheia ao dia a dia deles com o trabalho social.

“Os aprendizados, segundo os próprios esportistas, variaram desde a importância de ter força de vontade para alcançar os objetivos até a promoção do trabalho em equipe. Provocar a empatia nos jovens os fez perceber outras realidades e as maneiras existentes para ajudar o próximo”, destacou o professor de Educação Física e técnico da seleção de natação do CPMB, Renato Dourado.

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Colégio Mackenzie realiza Mostra do Conhecimento

São Paulo Em 22 de outubro, o CPM São Paulo realizou a Mostra do Conhecimento Ensino Médio, com o tema “Ano Internacional das Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável”. Foram apresentados 174 trabalhos, sob orientação de professores da área de ciências da natureza e coorientação de professores da UPM. Os alunos trabalharam com base nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) – Unesco, que visam a melhorias na sociedade, em temas como agricultura sustentável; saúde e bem-estar; educação de qualidade; água potável e saneamento; e ação contra a mudança climática global.

Segundo o professor do CPM Cleiton Marques, os trabalhos da Mostra do Conhecimento foram desenvolvidos nas aulas do STEAM (Science, Technology, Engineering and Mathematics), que envolve os alunos nas áreas de conhecimento e promove experiências e resolução de problemas reais. “Os alunos precisam estudar profundamente para apresentar uma solução para o problema, dentro dos limites do Ensino Médio. Eles se desenvolvem na parte científica, trabalham com fontes confiáveis, fazem discussões sobre a temática e se envolvem socialmente”, disse o professor, sobre a metodologia adotada.

 

Preparando os jovens para o mercado de trabalho

Brasília As turmas do 8º ano do CPMB se revezaram para apresentar, de 7 a 11 de novembro, os seminários do Projeto das Multinacionais, intitulado Global Corporations. A atividade é multidisciplinar e demanda que diversificados requisitos sejam cumpridos para a obtenção de uma performance satisfatória.

Com o objetivo de preparar os jovens para um mercado de trabalho cada vez mais complexo, o trabalho foi elaborado pelos professores Allysson Cézar e Débora Lemos, responsáveis pelas aulas de Geografia e Matemática, respectivamente.

No Global Corporations, os jovens precisam escolher uma multinacional, pesquisar a história dessa empresa e apresentar os valores e a visão de mundo em gráficos e conceitos. Na atividade, são cobrados conhecimentos de diversas disciplinas, integrando em uma só apresentação os saberes aprendidos em diferentes aulas ao longo do semestre.

Os discentes devem pesquisar origem, trajetória, conceitos, valores e conquistas de empresas que ostentam um alcance global. Faz-se necessário entender o que acontece nos bastidores e como o público vê a marca. Na avaliação dos professores, precisam ser contemplados requisitos de todas as matérias para as quais a pontuação valerá, conforme exigências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Além do 8º ano, as séries anteriores também participam da apresentação final, para que os mais novos possam observar como acontece o projeto com o qual terão de lidar futuramente. Essa participação servirá para despertar a curiosidade deles em relação à proposta, bem como para exercitar sua criatividade quanto às formas como poderão atuar no momento em que tiverem de realizar essa atividade, fidelizando, assim, os adolescentes na instituição.

Alunos celebram a cultura no MackArte

Brasília O CPMB deu início, em 5 de novembro, ao MackArte, evento que reuniu diferentes expressões culturais em uma programação diversa, com trabalhos e apresentações dos estudantes de todas as séries, da Educação Infantil ao Ensino Médio. As crianças do 1º ao 4º ano e os membros do Coro Infantil se apresentaram interpretando cantigas e danças populares, sob a coordenação de Janice Gennari, responsável pelas disciplinas de Música e Arte do Ensino Fundamental. “Hoje é uma culminância daquilo que fizemos ao longo do ano e é fantástico ver o resultado de tanto trabalho! Não somente dos profissionais, como também das crianças, que muito se esforçaram”, expressou a professora.

Próximo ao auditório, estavam expostos os trabalhos das outras turmas. As paredes foram cobertas por muitos desenhos e obras de arte, ao passo que os corredores foram tomados por stands com mostras de esculturas, fotos e até releituras, feitas pelos próprios estudantes, de obras analisadas em sala de aula. Os presentes podiam caminhar por entre as mostras e conferir cada detalhe das atividades.

Simultaneamente, aconteceram as atividades do LerMack e da Feira do Livro. Na biblioteca do Colégio, foi realizada uma roda de conversas com os autores dos livros infantis estudados. Eles contavam sua trajetória, falavam do amor pela literatura e um pouco sobre as suas obras. Em outra parte do colégio, grandes filas se formavam para quem quisesse apreciar as belezas da astronomia demonstradas no Planetário da Universidade de Brasília (UnB). A programação ocorreu durante todo o mês de novembro.

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Comunicação não violenta pela cultura da paz

Brasília O termo comunicação não violenta (CNV) foi criado pelo psicólogo norte-americano e orientador educacional Marshall B. Rosenberg, na década de 1960, com base em estudos que lhe trouxeram a certeza de que a prática pacífica na comunicação é norteadora de resolução de conflitos. A CNV pode estar presente em qualquer ato ou comportamento do cotidiano, tanto nas relações interpessoais, como na família, no trabalho, nos pequenos gestos e no diálogo.

A psicóloga e orientadora educacional da Educação Infantil do CPMB, Dayana Garcia, explica como abordar a CNV nas escolas. “É essencial que uma pessoa escute a outra. O meu objetivo quando estou mediando um conflito é simplesmente fazer com que uma criança leve em consideração a situação da outra. Ajudar a criança a acessar o impacto da ação dela no outro’’, afirma. Conheça os quatro pilares da educação não violenta:

1. Observação: o julgamento social vem ligado à necessidade de querer influenciar as cenas, ‘’mas quando nos deparamos com uma situação que nos incomoda, o primeiro passo é observar o que está acontecendo de fato, sem julgamentos. Essa é a parte mais difícil. Mas distanciar nosso olhar dos nossos juízos de valores é um processo libertador’’, afirma Dayana.

2. Sentimento: depois da observação, o passo seguinte é identificar e nomear o sentimento em relação ao que se observa. ‘’Embora pareça simples, na prática, isso também é mais difícil do que imaginamos. Expor nossos sentimentos significa nos responsabilizar por eles e, ao mesmo tempo, mostrar nossa vulnerabilidade. Nem sempre estamos dispostos e abertos para isso’’, destaca a especialista.

3. Necessidade: junto com os sentimentos, há uma tendência de expressar necessidades, valores e desejos, que faz alguém sentir de certa maneira. Assim, torna-se fundamental entender o que de fato o estudante precisa e necessita emocionalmente.

4. Pedido: com os sentimentos e as necessidades identificados e nomeados, é necessário que ações concretas sejam realizadas, a fim de atender às necessidades. Nesse ponto, a CNV ressalta que pedidos apresentados por meio de uma linguagem positiva têm mais chances de serem entendidos e correspondidos do que aqueles feitos por meio de um discurso negativo.

Alunos são premiados por redações sobre Marechal Rondon

São Paulo Duas unidades do Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) realizaram premiações aos alunos em concurso literário sobre a vida e a trajetória do Marechal Cândido Rondon. A proposta surgiu com base no livro Rondon, o marechal da paz: a vida de um herói nacional contada por meio da Filatelia,de autoria deMaurício Melo Meneses, membro do Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), que esteve presente nas duas cerimônias.

Tamboré No dia 18 de novembro, o evento aconteceu na unidade Tamboré e, no dia 22, na unidade São Paulo. Nas duas unidades, o concurso foi dividido em três categorias, cada uma delas separadas pelas séries dos estudantes: do 6º ao 7º ano, do 8º ao 9º ano e Ensino Médio. Em cada categoria, foram premiadas as dez melhores redações, e os dois primeiros colocados também ganharam um exemplar do livro filatélico.

Antes da entrega dos prêmios, os alunos puderam participar de uma palestra com o escritor e filatelista, que contou um pouco sobre a vida do Marechal da Paz, principalmente sobre seus valores: amor, ordem e progresso. “Esse trabalho de redação foi para provocar que precisamos nos lembrar constantemente dos heróis do Brasil. Aqui no CPM foi bacana demais porque teve uma participação maciça dos alunos. O Rondon tinha valores que nortearam totalmente a vida dele”, comemorou Maurício Meneses.

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Mackenzie: Identidade e Família

A história do Mackenzie começa em 1870, quando o casal de missionários norte-americanos, George e Mary Ann Chamberlain, criou, na sala de sua casa, em São Paulo, uma pequena escola para poucas crianças. O tempo passou, a escola cresceu e hoje está presente em diversas unidades espalhadas pelo Brasil, levando sua missão, visão e valores a milhares de brasileiros. Hoje, o ensino Mackenzie é aplicado em cinco unidades: Brasília; Palmas; São Paulo: Higienópolis e Tamboré; e Instituto Cristão – Castro.

Para a aluna Manoela Motta Baez, o Colégio Presbiteriano Mackenzie é o único lugar com professores capacitados e divertidos, amigos para a vida toda, ensino de qualidade e aprendizado sobre a vida com Deus. Para ela, que se forma em Direito pela instituição, ser mackenzista é sinônimo de capacitação, qualificação e transformação social. Integrar essa família é uma grande alegria não só para os alunos, mas também para seus responsáveis. É o que diz Vanessa Motta, mãe da aluna Manoela Motta: “Um presente de Deus para minha vida e para a vida dos meus filhos. Somos mackenzistas com ‘M’ maiúsculo!”.

Por se identificarem com a visão da instituição, muitos alunos inserem o Mackenzie em toda a sua trajetória, como foi o caso de Danielle Cardoso, mackenzista há 30 anos: “Fui aluna de Pedagogia da Universidade, sou professora do colégio e hoje mãe de dois alunos da escola. O Mackenzie é a minha casa. Sinto um tremendo orgulho da sua história e de fazer parte dessa instituição”, relata. Para seu filho, Pedro, aluno do Ensino Médio, o programa High School lhe proporcionará muitas oportunidades no exterior: “Aqui adquiri muito aprendizado e cultura. Ser mackenzista para mim é estudar numa escola excelente, de alto nível”.

A diretora da Educação Básica do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo, Márcia Regis, acredita que a equipe mackenzista apresenta alguns diferenciais importantes dentro do cenário educacional: “Nossos profissionais estão preocupados com o aperfeiçoamento de suas práticas pedagógicas e educacionais, integrando inovação nos processos. Prezamos por ver nossos alunos felizes no desenvolvimento do seu processo acadêmico e no aprimoramento das habilidades socioemocionais”, explica.

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