Apoio às vítimas de Petrópolis e Franco da Rocha

Após os deslizamentos na cidade de Petrópolis (RJ) no dia 15 de fevereiro, o projeto Em Nome Da Vida decidiu ampliar suas ações para o atendimento emergencial dos moradores da cidade serrana do Rio de Janeiro, com a arrecadação de cestas básicas de higiene e limpeza. Os itens também vão ser enviados para Franco da Rocha (SP), que também sofreu com as fortes chuvas no dia 30 de janeiro, deixando 18 mortos. Em Nome da Vida faz parte do Programa Mackenzie Voluntário da Gerência de Responsabilidade Social e Filantropia (GERSF) e é iniciativa da Diretoria Executiva (DIREX) do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) e da Chancelaria do Mackenzie e conta com o apoio do Conselho de Ação Social (CAS) da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). Para mais informações, acesse a página do Mackenzie Voluntário e siga @mackvoluntario no Instagram.

 

Uma mackenzista na Semana da Arte Moderna

A ex-professora e ex-aluna mackenzista Anita Malfatti está entre os principais responsáveis por planejar um dos eventos artísticos mais marcantes da história do Brasil, a Semana da Arte Moderna de 1922, que completou um século.

A exposição, que ocorreu entre 13 e 17 de fevereiro de 1922, seguiu uma agenda repleta de lançamentos com rupturas paradigmáticas em relação à expressão cultural do período. O evento foi precedido por uma exposição original e própria de Anita alguns anos antes, em 1917, quando obras igualmente importantes foram apresentadas, acendendo o pavio da expressão modernista no país.

Uma das mães da chamada “arte nova” ou “arte moderna” no Brasil, movimento que teve seu período mais marcante e radical justamente entre 1922 e 1930, a artista apresentou ao país e ao mundo, em sua mostra de “Pintura Moderna”, ocorrida entre 12 de dezembro e 11 de janeiro de 1918, o que hoje é considerado por historiadores o estopim do Modernismo no Brasil.

À frente das oficinas de arte da Escola Americana e do Mackenzie College e da disciplina de Educação Artística da Escola-Normal Superior, Anita também foi disruptiva, levando o Modernismo e outros conceitos artísticos relevantes para a sala de aula do Mackenzie. A professora tinha apreço pela libertação criativa e preferência pela provocação da originalidade, mais do que pela transferência de métodos e técnicas muito específicas.

Anita concluiu sua missão com a docência em 1952, quando já tinha alcançado os 62 anos de vida e mais de três décadas ensinando pintura, se consideradas as aulas dadas por ela antes do Mackenzie College. Durante todo o período em que lecionou, ela também foi professora na Associação Cívica Feminina. É sempre importante sublinhar a passagem da artista pelo universo educacional, porque, assim como sua preponderância como personagem da Semana da Arte Moderna, sua figura tem uma passagem influente pela escola, com muitas contribuições valiosas e um legado que também dialoga com a vontade de ensinar e ajudar os alunos a desenharem trajetórias de vida identificadas com a liberdade.

Fernando Pereira, professor do CCL

Divulgação

Humans of Mackenzie: “a fotografia é uma terapia”

Fernando Pereira, professor do Centro de Comunicação e Letras (CCL) da UPM, despertou o interesse pela fotografia ainda criança. Ele observava seu pai, que era amante dessa arte, e com isso foi entendendo mais sobre sua verdadeira paixão. As revistas 4 Rodas e Realidade praticamente o ensinaram a ler. Com isso, não nasceu só seu entusiasmo pela fotografia mas também pelo jornalismo. Ao entrar na faculdade de Jornalismo, seu pai o presenteou com o primeiro equipamento fotográfico e, desde então, Pereira segue fazendo o que ama: fotografar. Há quase 13 anos, Fernando Pereira iniciou sua vida mackenzista. Essa jornada começou com convites para participar de bancas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Foi a partir desses momentos que o jornalista se encantou pela Universidade.

O professor ainda destaca que um de seus lugares preferidos no Mackenzie para fotografar é o bosque do campus Higienópolis. Ele relembra uma aula de fotografia em que deu aos alunos a tarefa de fotografar pássaros no local e os alunos trouxeram fotos de pombas. Ao iniciar seu trabalho aqui, ele começou a dar aula de rádio, que é sua outra paixão no curso de Jornalismo. Ele também já deu aulas de fotografia, fotojornalismo, design gráfico, assessoria de comunicação, jornalismo cultural, cultura brasileira e jornalismo empresarial. “Eu adoro isso aqui, tanto que saí da outra universidade e fiquei só com o Mackenzie. Nunca trabalhei num lugar tão legal na minha vida como o CCL, e olha que eu tenho 40 anos de jornalismo. Trabalhei em grandes empresas, mas aqui no Mackenzie é fora de série, eu sou apaixonado”, confessou.

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