A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) segue como referência em empregabilidade no ensino superior brasileiro. Segundo dados da Avaliação de Satisfação Geral dos Discentes 2025.1, realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), mais de 70% dos alunos dos cursos presenciais concluem a graduação com emprego garantido.

O estudo aponta que 71% dos alunos dos cursos presenciais da UPM exercem alguma atividade profissional ao longo da graduação e, entre os estudantes que já estão trabalhando, 88% atuam em áreas diretamente relacionadas ao curso que estão cursando.

Para Enzo Banti Bissoli, coordenador de Desenvolvimento Discente e de Carreira da UPM, a alta empregabilidade dos alunos é resultado de uma série de fatores combinados, como a excelência acadêmica, a atualização constante dos currículos, a forte relação com o mercado e o protagonismo dos próprios estudantes em sua trajetória.

“Trabalhamos a jornada do aluno com base em três pilares: autoconhecimento, aprendizagem e oportunidade. Ao longo do curso, os estudantes têm experiências que ajudam a identificar suas competências, desenvolver habilidades e colocar tudo isso em prática em ambientes reais de trabalho”, explicou Enzo.

Esse ambiente de oportunidades é reforçado por ações concretas, em que o Mackenzie possui cerca de 10 mil contratos de estágio firmados anualmente, duas feiras de carreira organizadas por estudantes de empresas júnior, mais de 30 ligas acadêmicas em atuação e programas consistentes de empreendedorismo e internacionalização.

Além disso, uma comparação entre os dados da UPM e os números da pesquisa nacional realizada pelo SEMESP em 2024, junto a egressos de diversas instituições de ensino superior do Brasil, revela a força da universidade nesse aspecto. 

Enquanto 92% dos egressos do Mackenzie estão empregados, a média nacional é de 87,3%; na UPM, 81% dos ex-alunos atuam em áreas relacionadas à sua formação, enquanto a média das demais instituições é de 69,3%; a satisfação com a carreira entre os egressos da UPM chega a 77%, índice superior à média nacional de 70,8%.

“Deve-se destacar que a empregabilidade e, a tendência de atuar na carreira de formação, varia dependendo do curso. Mas, em linhas gerais, a empregabilidade dos alunos egressos da UPM normalmente está acima da apresentada na média de mercado”, explicou a coordenadora e presidente da Comissão Própria de Avaliação, Maria Campos Lage. 

Mesmo com indicadores tão positivos, a UPM segue investindo para ampliar ainda mais os índices de empregabilidade. Nos últimos dois anos, a Coordenadoria de Desenvolvimento Discente e de Carreiras vem fortalecendo sua atuação em diagnósticos, gestão de dados e acompanhamento individualizado da jornada dos alunos.

“Para além disso, estamos investindo em recursos necessários ao maior dinamismo entre as necessidades da sociedade e das organizações e as estratégias e conteúdos de formação do estudante de graduação”, afirmou Enzo.

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