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Mulheres mackenzistas: ontem e hoje sempre pioneiras

O mês da mulher já terminou, mas deixamos registrada aqui uma homenagem às mulheres mackenzistas de ontem e de hoje. Começando por aquelas que marcaram a história da Instituição, a primeira a ser citada é Mary Ann Annesley Chamberlain, a precursora da história do Mackenzie, a mulher que abriu as portas de sua casa para ensinar crianças que não pertenciam à elite paulistana da época.

Maria Antônia da Silva Ramos é outro nome a ser destacado. Embora não tenha estudado na Instituição, elateve papel fundamental para o crescimento do Mackenzie. A venda de suas terras na região da Consolação ao reverendo George Chamberlain deu origem ao campus Higienópolis. Se hoje a Biblioteca George Alexander é uma das mais completas entre as instituições de Ensino Superior, essa marca se deve ao trabalho pioneiro de Adelpha Silva Figueiredo, a bibliotecária que implementou o sistema Dewey de catalogação, considerado inédito para a época.

A advogada e professora Esther de Figueiredo foi aprimeira mulher da América Latina a comandar uma reitoria quando assumiu o cargo na UPM. Ela também foi a primeira a assumir o cargo de ministra do Brasil, na pasta de Educação, entre 1982 e 1985. Nascida na China e formada em Arquitetura na UPM, em 1964, Chu Ming Silveira ganhou destaque no design brasileiro e mobiliário urbano mundial. Foi também a criadora do protetor telefônico, conhecido como “orelhão”, desenvolvido durante o período que chefiou o Departamento de Projetos da Companhia Telefônica Brasileira. Nas artes, temos a mackenzista Anita Malfatti, uma das responsáveis pela Semana de Arte Moderna de 1922, que foi aluna e professora no Mackenzie até a década de 1930.

Nos dias de hoje, elas continuam a se destacar. E aqui mencionamos três mulheres mackenzistas que fazem a diferença. A primeira delas é Raquel Moreno, que começou no Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), há cinco anos, na função de porteira. Na época, suas expectativas profissionais voltavam-se para a facilidade em fazer uma pós-graduação e investir nos estudos dos filhos. Hoje, Raquel é agente de segurança e um de seus filhos é formado em Gastronomia pela UPM.

Por sua vez, a auxiliar de Biblioteca do Ensino Superior, Kátia Arena, despediu-se de 12 anos no antigo emprego para trabalhar no Mackenzie. Foi também a oportunidade de realizar o sonho de fazer uma faculdade e, hoje, aos 57 anos, ela cursa o último ano de Gestão de RH.

A auxiliar educacional, Denise Peterle, iniciou sua atuação no Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) São Paulo em 2019. Formada em Administração, ela hoje trabalha com algo que considera um desafio e um estímulo: trabalhar com jovens, o que faz com que ela se sinta renovada e motivada todos os dias.

MackPlay conquista prêmio na GEduc 2023

Em 29 de março, o MackPlay, plataforma de conteúdos audiovisuais originais do Mackenzie, conquistou o segundo lugar na categoria Gestão Administrativa de Relacionamento no Prêmio Nacional de Gestão Educacional (PNGE). O prêmio foi entregue no GEduc 2023, um dos maiores congressos de gestão educacional do Brasil.

“Temos apenas nove meses de vida, então sermos reconhecidos em tão pouco tempo em uma premiação importante no contexto educacional brasileiro só reforça que estamos no caminho certo”, disse o coordenador do MackPlay, Osmar Guerra.

Ele avalia que a conquista do MackPlay compõe a tradição mackenzista de sempre buscar caminhos inovadores. “O Mackenzie se esforça para ser pioneiro em tudo que faz. O MackPlay nasce nesse contexto, pretendendo ser uma plataforma de streaming que leva cultura, entretenimento e informação para disseminar os ideais e os valores mackenzistas. Então, obtivemos essa conquista por termos esse caráter inovador no ramo educacional”, apontou.

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