Labstrategy
Mackenzie lidera pesquisa em zonas arqueológicas da América Latina
A UPM, por meio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), firmou uma parceria com outras universidades e instituições de Arquitetura e Arqueologia para liderar a pesquisa “Estratégias Projetuais para Formulação de Cenários Temporais, Método Aplicado e Territórios Arqueológicos na América Latina”. Essa colaboração tem atuado em seis importantes zonas arqueológicas do continente, envolvendo professores, sociedade civil e autoridades governamentais locais.
O projeto teve origem durante o Congresso da Unión de Escuelas y Facultades de Arquitectura de Latinoamérica (CLEFA), em outubro de 2023, na qual o professor mackenzista, Carlos Andrés, apresentou o método desenvolvido pelo Labstrategy da FAU. O pesquisador explicou que as zonas arqueológicas exploradas na pesquisa são áreas com vestígios, objetos, usos e/ou monumentos de determinado período de desenvolvimento humano e que são investigadas com métodos multidisciplinares, visando ao desenvolvimento territorial e à compreensão histórica e geográfica.
A iniciativa fez um recorte para analisar os seguintes casos: Ilha do Governador, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro; Cidade de Arica e região de Parinacota, no Chile; Cidade de Cachipay, La Mesa e Anapoima, na Colômbia; Ruínas de Copan, em Honduras; Ruínas de Iximché, na Guatemala; Uxmal e Xkalupocoh/Nohpat na região Puuc da Península de Yucatán, no México. Acesse os resultados e as documentações da pesquisa no site.
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De acordo com o arquiteto, a pesquisa busca ampliar a formação multidisciplinar dos estudantes, integrando o planejamento estratégico à compreensão da história e da importância dos territórios das civilizações maia e outros povos latino-americanos. Ele ainda ressaltou a relevância da investigação para o desenvolvimento sustentável da região.
A participação do Mackenzie nessa iniciativa, ainda segundo ele, envolve a ampliação das relações internacionais, a integração de alunos e professores em redes de conhecimento, a recepção de potenciais alunos pesquisadores e a realização de atividades internacionais conjuntas. De acordo com ele, muitos estudantes estão engajados na pesquisa, por meio de iniciações científicas, workshops e congressos.
