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Em 29 de abril, a pesquisadora e professora, Camila Maroneze, do Instituto Mackenzie de Pesquisas em Grafeno e Nanotecnologias (MackGraphe), do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), e docente da Escola de Engenharia (EE) da UPM, recebeu destaque na entrega do 24º Prêmio Inventor Petrobras, por conta de uma patente depositada em parceria com a petrolífera brasileira, intitulada “Processo de obtenção de membranas de óxido de grafeno reduzido, membranas obtidas com esse método e seus usos em processo de separação”. O processo descreve um método para obter membranas de óxido de grafeno reduzido (rGO) que visa aumentar a eficiência do processo de osmose reversa e, consequentemente, reduzir os altos custos operacionais. A pesquisa é fruto do projeto “Desenvolvimento de tecnologia inovadora para tratamento de águas e efluentes por meio de nanomateriais (2019–2023)”, idealizado e coordenado pela professora.
A comunidade do Mackenzie uniu-se nas campanhas Em Nome da Vida e SOS Rio Grande do Sul para arrecadar doações destinadas às pessoas atingidas pelas graves enchentes que afetaram o estado no Sul do Brasil. Até meados de maio, já haviam sido arrecadadas mais de 10 toneladas de donativos, entre garrafas de água mineral, alimentos não perecíveis, roupas, itens de higiene pessoal e de limpeza, ração para pets e brinquedos. O encaminhamento se deu por meio da Igreja Presbiteriana de Canoas. As campanhas resultam da união de forças do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), do Diretório Central dos Estudantes (DCE), das Atléticas, dos Centros Acadêmicos, das baterias e comissões de formatura de diversos cursos.
A Educação Básica do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) recebeu medalhas de ouro e bronze no Prêmio Nacional de Gestão Educacional (PNGE) 2024. O Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) ficou em primeiro lugar na categoria Inovação Acadêmico-Pedagógica, por conta do projeto “Macktech | Gestão Compartilhada e Educação 5.0 para a preservação da cultura mackenzista”. Já a AEJA-Mackenzie ficou com o terceira lugar na categoria Gestão de Excelência pelo projeto “Tecnologia, inovação e inclusão: o ensino híbrido na AEJA Mackenzie como catalisador do desenvolvimento na educação de jovens e adultos”. “É muito importante, pois aquilo que desenvolvemos como inovações podem servir como referência para outras instituições. Isso tem marcado a imagem do Mackenzie, sempre contribuindo para o segmento educacional”, celebra o diretor de Educação do IPM, José Paulo Fernandes.