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Projeto explora o uso da IA no ensino

São Paulo O CPM São Paulo adotou uma abordagem inovadora em sua trilha de Storytelling do Ensino Médio. O projeto “ChatGPT, eu escrevo para você”, foi concebido pelo professor Luis Octavio Alves e aborda temas cruciais, como o bem-estar dos jovens, o uso ético do chat no contexto escolar e social, a importância da privacidade de dados, a prevenção da reprodução de preconceitos nas ferramentas e a transparência no funcionamento da tecnologia.

Uma das premissas do projeto é incentivar o aluno a aprimorar o domínio da língua portuguesa, incluindo seus recursos expressivos e estilísticos — até porque a maioria das IAs é treinada com base em textos em inglês, o que pode ocasionar erros e mal-entendidos. Ao desenvolver suas habilidades linguísticas e comunicativas, os estudantes estarão capacitados não apenas a interagir com a IA de forma mais eficiente mas também a compreender seus limites e possibilidades. O projeto “ChatGPT, eu escrevo para você” exemplifica como a educação pode tirar proveito da IA e enfrentar os desafios tecnológicos com responsabilidade e ética.

 

Estudantes participam de simulação da ONU em Harvard e Yale

No final de março, vinte estudantes do programa High School das unidade do CPM São Paulo, Brasília e Tamboré participaram da simulação da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) em Harvard e Yale, nos Estados Unidos. Durante duas semanas, acompanhados pelos coordenadores de Ensino Internacional do CPM, Anderson Magalhães e Erika Zaidan, eles participaram das conferências, onde puderam compartilhar ideias e soluções para questões globais, além de estabelecer acordos e compromissos com delegações de diversos países. Os alunos também fizeram visitas pedagógicas em Washington DC e Nova York, onde conheceram a sede das Nações Unidas.

Intercâmbio cultural com refugiados afegãos

Brasília Os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental do CPM Brasília vêm sendo incentivados a repensar as relações humanas na perspectiva da diversidade cultural e racial. Com base em um projeto fundamentado no livro Meu nome é Parvana, eles participaram, em 13 de abril, de uma conversa com uma família afegã que se refugiou no Brasil. O objetivo foi ampliar a visão de mundo dos mackenzistas ao terem contato com duas histórias reais do Afeganistão: a do livro e a que foi contada durante a palestra. Além disso, a viagem literária foi uma oportunidade para aumentar o repertório cognitivo deles, agregando conhecimento nas áreas sociais, culturais, econômicas, geográficas e históricas. “A curiosidade foi estimulada em todos os momentos do projeto com atividades variadas: pesquisas, apresentações, jogos, intertextualidade com outros livros”, disse a professora de Literatura, Elaine Santos.

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