Vinheta: Colégio Castro

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Título: Mackenzie implementa inovações no Instituto Cristão de Castro

Em encontro recente, diretoria do IPM apresentou as novidades que serão agregadas ao ensino e à pesquisa.

Fotos: NTAI/Mackenzie

Uma série de inovações deverá ser implementada no Instituto Cristão de Castro (IC) até o ano que vem. Os projetos inovadores foram apresentados em 25 de junho, durante café da manhã realizado na sede da Instituição paranaense, com a presença do diretor administrativo e agropecuária do IC, Manoel Martins, que, durante o evento, abordou os investimentos em infraestrutura. “Este é um momento ímpar, pois este encontro nos permitiu mostrar que o Instituto Cristão está em processo de renovação de sua infraestrutura”, declarou Martins. Esse encontro também foi a oportunidade de trazer representantes do empresariado local para prospectar futuras parcerias.

Por esse motivo, além dos representantes do Mackenzie, participaram do encontro o presidente da Cooperativa Castrolanda, Willem Berend Bouwman; um dos diretores do Grupo Calpar, Marcos Bertolini; o gerente-geral do Banco do Brasil em Castro, Nilson Assis Domingues de Arruda; o vereador Rafael Rabbers; representantes das empresas Cargill, Stara; entre outros.

Na sequência das apresentações, Marcelo Barreto, tutor-conselheiro da Associação do Instituto Cristão (AIC), promoveu minutos de meditação e oração e falou sobre o plano de reestruturação do IC. Um vídeo institucional sobre o Mackenzie foi apresentado em seguida, sob condução do diretor de Ensino, Pesquisa e Inovação do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), Carlos Cesar Bof Bufon. Já o professor e diretor pedagógico do IC, Bruno Romano, detalhou alguns projetos pedagógicos, como o curso técnico em agronegócio, a ser implantado no próximo ano.

Inovações

Segundo Martins, o plano de reestruturação da Instituição começou em novembro de 2021. Em janeiro deste ano começaram a ser desenvolvidos os primeiros projetos, e, até 2023, acontecerá a execução da primeira fase. “Essa primeira fase se dará com a reestruturação de algumas unidades produtivas, a suinocultura, a leiteria, a construção de laboratórios de unidade de produção de leitões, de terminação na área de suinocultura e mecanização. Temos um laboratório já investido e em operação que atende o curso técnico e o Ensino Médio”, enfatizou.

Carlos Bufon revelou que há um plano escalonado: “Nessa primeira fase que é 2022, consideramos o diagnóstico, tanto interno, quanto externo. O externo é entender o que a região precisa, quais os anseios das comunidades, da Castrolanda, das empresas da região, no que tange mão de obra, linhas de pesquisa, linhas de estudo. Fizemos um plano emergencial de reestruturação mais contingencial, que é melhorar a segurança do campus, a infraestrutura para os alunos, a acessibilidade, e preparamos o plano que será executado no segundo semestre deste ano, em agosto, que consiste em três grandes eixos. A ideia de implementar o cooperativismo, inclusive já estamos na fase de aprovação do curso técnico em agronegócio de um ano e meio; e mexer na infraestrutura local, começando os projetos executivos para a nova área de maquinário, estruturar a leiteria, todas as questões internas de infraestrutura. Até lá, com essas ações, esperamos ter laboratórios novos e estruturados, um currículo pedagógico que atenda o Ensino Médio, forte e competitivo, um curso de agricultura e um de agronegócio. Já teremos um perfil de pesquisa e inovação em parceria com a região”, explicou.

O diretor do IPM também revelou que esse ecossistema será conectado aos demais polos de pesquisa do Mackenzie, que são os de tecnologia exponenciais, como nanotecnologia, biotecnologia e ciência de dados, bem como à área de saúde. A ideia é “transformar Castro em um hub de agricultura e com ele trazer todas as iniciativas de agricultura; e dentro desse hub, se conectar com os outros hubs do Mackenzie de inovação e empreendedorismo, que é saúde e tecnologia exponenciais”, acrescentou Bufon.

Manuel Martins destacou a importância da união para trazer inovação à Instituição, que hoje conta com cem alunos, 70% deles cursando o Ensino Médio, em paralelo ao curso técnico. “Sabemos que não construímos nada sozinhos. Todo esse processo de inovação é trabalhado no sistema ‘ganha-ganha’, em que o Mackenzie vem com investimento acadêmico e de infraestrutura eficiente, atendendo às demandas das empresas, que se tornam importantes parceiras, porque, como instituição de ensino, precisamos de parceiros que tragam suas tecnologias para cá, para sermos polo de difusão das mesmas”, finalizou.

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