O Dia Internacional da Luz é comemorado anualmente em 16 de maio, para lembrar a importância que ela representa no nosso dia a dia. A Escola de Engenharia (EE) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) realizou, nos dias 15 e 16 de maio, uma exposição que apresentava experimentos utilizando a luz. 

“Trabalhamos com a luz o tempo todo: acendemos a luz para trabalhar, acordamos quando o sol nasce. Nossa vida é regulada pela luz, mas, no cotidiano, não prestamos muita atenção nela”, explicou o professor da EE, Christiano de Matos, um dos responsáveis pela organização da exposição.  

A intenção de expor esses experimentos foi de motivar o interesse das pessoas pelas características peculiares que a luz pode ter, pelas suas importantes aplicações, e mostrar um pouco do trabalho do Grupo de Fotônica, que existe no Mackenzie há mais de 20 anos e pesquisa a tecnologia da luz.

O experimento do prisma de vidro era um dos mais conhecidos expostos pelos alunos e pesquisadores, e demonstra que a luz branca é composta por todas as cores do espectro visível e, devido à refração, o prisma pode separar essas cores, as transformando em um arco íris. “Umas das coisas que a gente consegue fazer com tecnologia é manipular a luz de maneiras mais sofisticadas, gerando não apenas um arco íris, mas também imagens, usando grades de difração”, contou Christiano de Matos.   

Uma outra demonstração realizada foi a emissão de luz através da tecnologia de nanocristais, conhecidos como pontos quânticos, que há dois anos foi reconhecido com o prêmio Nobel de Química. “Aqui estão três frascos de vidro contendo líquidos que emitem luz, quando iluminados por uma lâmpada ultravioleta. Dentro do líquido, os pontos quânticos absorvem a luminosidade da lâmpada e emitem luz em cores diferentes”, explicou o professor. 

Outro experimento apresentado demonstra como a luz se comporta dentro de uma fibra óptica. Ao colocar um laser alinhado à entrada da fibra, a luz reflete múltiplas vezes pelas paredes da fibra até sair do outro lado. “As fibras ópticas são uma das aplicações fotônicas mais importantes do nosso dia a dia, já que elas permitem a internet de alta velocidade e conectam o mundo inteiro”, finalizou o professor.

O Dia Internacional da Luz é comemorado anualmente em 16 de maio, para lembrar a importância que ela representa no nosso dia a dia. A Escola de Engenharia (EE) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) realizou, nos dias 15 e 16 de maio, uma exposição que apresentava experimentos utilizando a luz. 

“Trabalhamos com a luz o tempo todo: acendemos a luz para trabalhar, acordamos quando o sol nasce. Nossa vida é regulada pela luz, mas, no cotidiano, não prestamos muita atenção nela”, explicou o professor da EE, Christiano de Matos, um dos responsáveis pela organização da exposição.  

A intenção de expor esses experimentos foi de motivar o interesse das pessoas pelas características peculiares que a luz pode ter, pelas suas importantes aplicações, e mostrar um pouco do trabalho do Grupo de Fotônica, que existe no Mackenzie há mais de 20 anos e pesquisa a tecnologia da luz.

O experimento do prisma de vidro era um dos mais conhecidos expostos pelos alunos e pesquisadores, e demonstra que a luz branca é composta por todas as cores do espectro visível e, devido à refração, o prisma pode separar essas cores, as transformando em um arco íris. “Umas das coisas que a gente consegue fazer com tecnologia é manipular a luz de maneiras mais sofisticadas, gerando não apenas um arco íris, mas também imagens, usando grades de difração”, contou Christiano de Matos.   

Uma outra demonstração realizada foi a emissão de luz através da tecnologia de nanocristais, conhecidos como pontos quânticos, que há dois anos foi reconhecido com o prêmio Nobel de Química. “Aqui estão três frascos de vidro contendo líquidos que emitem luz, quando iluminados por uma lâmpada ultravioleta. Dentro do líquido, os pontos quânticos absorvem a luminosidade da lâmpada e emitem luz em cores diferentes”, explicou o professor. 

Outro experimento apresentado demonstra como a luz se comporta dentro de uma fibra óptica. Ao colocar um laser alinhado à entrada da fibra, a luz reflete múltiplas vezes pelas paredes da fibra até sair do outro lado. “As fibras ópticas são uma das aplicações fotônicas mais importantes do nosso dia a dia, já que elas permitem a internet de alta velocidade e conectam o mundo inteiro”, finalizou o professor.

Experimento com nanocristais. FOTO: Tainá Fonseca/SUCOM

Experimento do prisma. FOTO: Tainá Fonseca/SUCOM

Experimento de fibra ótica. FOTO: Tainá Fonseca/SUCOM