Uma relação afetiva e cheia de significado: assim é o vínculo entre o Mackenzie e a cidade de São Paulo. Com seu campus mais antigo instalado no coração da metrópole desde o século XIX, o Mackenzie faz parte da história e da identidade paulistanas. Em agosto, esse laço foi fortalecido pelo prêmio Os Mais Amados de SP 2023, promovido pela revista Veja São Paulo. Em votação popular, a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) ficou em primeiro lugar na categoria Universidade ou faculdade particular. Foi o segundo ano consecutivo em que a UPM conquistou essa posição.

A pesquisa foi feita com mais de 5,8 mil pessoas com mais de 18 anos, moradoras de todas as regiões da capital paulista. O levantamento contemplou 40 categorias de comércios, serviços e endereços que possuem lugar de honra no coração de quem mora na cidade.

Segundo o reitor da UPM, Marco Tullio de Castro Vasconcelos, a premiação atesta um trabalho de longo prazo. “É fruto da consistência com que a universidade vem sendo conduzida ao longo de muitos anos. Temos um corpo docente extremamente qualificado e motivado, que gosta de fazer o que faz, além do projeto pedagógico que temos conduzido e que constantemente vem sendo atualizado”, observa.

Além do corpo docente e do projeto pedagógico, fatores como a infraestrutura e a relação histórica da Instituição com a capital paulista encantam os moradores locais, contribuindo para a conquista. “A cidade e o Mackenzie têm esse momento de encontros e reencontros”, diz o reitor.

A posição do Mackenzie no prêmio Os Mais Amados de SP 2023 também dá relevo à contribuição que a Instituição faz a São Paulo nos meios econômico e social. “Há a contribuição que o Mackenzie pode prestar ao estado também, toda essa mão de obra muito qualificada que contribui para a administração de empresas públicas ou privadas, associações, sindicatos”, observa o reitor.

Em reportagem sobre a UPM, a revista destacou que, além de tradicional, o Mackenzie está em constante crescimento. A publicação informou que, este ano, as matrículas no campus Higienópolis cresceram 12% em comparação a 2022, e que a Escola de Engenharia, a mais antiga da Instituição, viu o número de alunos aumentar em 24%.