Vice-reitor e reverendo sentados com microfones em mãos durante apresentação, ao fundo, uma cortina vermelha.
Cultura

Recepção Solidária aos pais 2019

Evento apresenta Mackenzie aos familiares dos calouros

05.02.201910h46 Comunicação - Marketing Mackenzie

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Recepção Solidária aos pais 2019

Pais e responsáveis dos alunos ingressantes no primeiro semestre de 2019 nos cursos de graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foram recebidos no sábado, 02 de fevereiro, no campus Higienópolis, para uma palestra especial a respeito da Universidade. Marco Tullio de Castro Vasconcelos, vice-reitor da UPM, apresentou a instituição aos familiares dos calouros ao lado do reverendo Marcelo Coelho, tratando um pouco da estrutura, da missão, dos valores e visão de mundo que nortearão a caminhada dos ingressantes nos próximos anos. O evento foi fechado com apresentação do Coral Jovem Cênico Mackenzie, regido pela maestrina Claudia Soccio Mussi.

Como conta Vasconcelos, é importante realizar essa Recepção Solidária, organizada pela Pró-Reitoria de Extensão e Educação Continuada (PREC), para acalmar a ansiedade dos pais e responsáveis e apresentar os pró-reitores e diretores das unidades acadêmicas. “Eu sou pai também e entendo o zelo pelos filhos, alguns já conhecem a Universidade, outros estão vindo aqui pela primeira vez. Quem sabe é o primeiro filho que está entrando na graduação, então é um momento especial”, afirma.

Já Coelho diz que o mais interessante desse momento com os pais “é o prazer em recebê-los e acompanhar o ciclo de seus filhos até que nos reencontremos neste mesmo auditório na formatura deles, com mudanças de postura, conhecimento e muito mais”. O reverendo destaca que a Capelania está sempre à disposição dos estudantes e suas famílias, oferecendo apoio, aconselhamento, com bases em psicoterapia, psicologia, tudo para dar suporte. “Estamos aqui para servir a comunidade”, complementa ele.

Para o vice-reitor são importantes a transparência e a explicação para mitigar as dúvidas e receios, “pois os pais querem conhecer o local; estrutura; pessoas; as perspectivas e oportunidades, nacionais e estrangeiras; o preparo para o mundo de trabalho; etc. Ao mesmo tempo em que desejam conhecer um pouco sobre a qualificação dos docentes, se nossos laboratórios são atualizados, bibliotecas, e também se nosso ambiente é seguro”, completa.

As palavras de Vasconcelos são confirmadas por Adilson e Luciane Marin, pais de Marcela, aluna ingressante do curso de Arquitetura e Urbanismo, que estiveram presentes na Recepção. “Nós viemos para esse evento da Universidade para conhecer um pouco mais. Somos de Jundiaí (SP) e a princípio ela vai continuar morando lá, pois é um caminho razoavelmente tranquilo, mas já estamos vendo a possibilidade também de ela vir para cá”, contam eles.

Luciane diz que é a primeira vez que eles vêm ao Mackenzie e que Marcela é a filha do meio do casal. “Achamos muito boa a estrutura, muito bem organizado, bem receptivo”, afirma sorrindo. Para Adilson, além da estrutura física e acadêmica, é importante para sua filha o conceito de formação do jovem como cidadão, “pois vem adicionar à educação que ela já tinha, é um complemento ao ensino acadêmico, necessário à pessoa de bem, uma possibilidade de ter cidadãos melhores no futuro”, completa o pai.

O vice-reitor enfatiza que é durante a Recepção Solidária que eles conseguem compreender o funcionamento do Mackenzie, “e também é especial para nós, como instituição, porque podemos explicitar nossos valores. Este é um desejo do meu coração, que o país saia do campo da hipocrisia e vá para o campo da verdade, com o amor e o respeito ao outro”.

Ele afirma que amar é também ensinar aos alunos a conhecerem os seus limites, respeitar o professor, os colegas, aprender a trabalhar em grupo e outros valores. “Da mesma forma, temos de olhar os estudantes como um cidadão do mundo, que compreende os problemas que os cerca. A Universidade tem uma responsabilidade social com a questão do meio ambiente, da violência, trânsito, poluição, saúde pública. O jovem é parte disso e ele pode interferir, é agente de mudança. Acho muito importante falar isso agora, num momento em que vimos um grande desastre em Minas Gerais e vários professores nossos foram acionados para explicar o ocorrido, demonstrando conhecimentos técnicos sobre riscos, reparação, no campo jurídico, psicológico, e etc. Temos o conhecimento técnico e experiência vasta, e os filhos vão contar com isso, assim como também os nossos valores”, conclui Vasconcelos.

Mara Oliveira foi outra mãe que veio acompanhar o evento para conhecer um pouco mais da UPM, seu filho vai cursar Sistema de Informação e esta foi sua primeira vez no Mackenzie. “É bem diferente da universidade que eu fiz, bem legal, uma recepção bacana, acho que as outras universidades não oferecem algo assim, pelo menos não conheço. Os valores que são passados também são muito importantes”, pontua. Ela conta que o filho “sempre demonstrou interesse pela área em que fará graduação e que, além disso, se interessa pelo esporte. Ele é faixa preta em Hapkidô”.

Já Nory Fernando Brescancini, pai de Enzo, que inicia agora no curso de Engenharia de Produção, diz que já veio ao Mackenzie cerca de 30 anos atrás, quando prestava vestibular, mas que quer conhecer um pouco mais do lugar. “Vou fazer um tour para conhecer mais. Até agora estou gostando. Lugar bonito, valores bons! A Universidade tem muitas opções, outras oportunidades, línguas, desenvolvimento internacional, é uma chance de aproveitar e não fazer simplesmente a Engenharia, mas sim sair uma pessoa melhor. Quando a gente estuda muito jovem, existe muita pressa em terminar logo, eu vivi isso e acho que não é o caminho. É preciso viver a Universidade e aproveitar tudo que ela oferece”, finaliza ele.

Passeio Histórico pelo Mackenzie

O tour sobre o qual Nory comenta é oferecido pelo Centro Histórico e Cultural Mackenzie (CHCM), ligado à PREC. Helen Altimeyer, coordenadora do CHCM, afirma que o passeio leva os pais a conhecem a parte histórica do campus e alguns prédios que foram importantes e fizeram parte da história, não só da instituição, mas também da história da cidade de São Paulo. “Eles saem do auditório Ruy Barbosa, passam em frente à capela  e seguem pelos prédios históricos do campus. O tour termina no prédio 1, que é um prédio de 1894 e foi o primeiro a ser construído nessa área para ser a primeira escola de engenharia particular do Brasil”, finaliza ela.